Angra - Aqua (2010)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 00:06

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1. Viderunt Te Aquæ (M: Rafael Bittencourt) – 1:00
2. Arising Thunder (M: Edu Falaschi, Kiko Loureiro; L: Edu Falaschi) – 4:52
3. Awake from Darkness (M: Edu Falaschi, Felipe Andreoli, Rafael Bittencourt; L: Felipe Andreoli) – 5:54
4. Lease of Life (M amp; L: Edu Falaschi) – 4:33
5. The Rage of the Waters (M: Rafael Bittencourt, Ricardo Confessori, Felipe Andreoli; L: Rafael Bittencourt) – 5:33
6. Spirit of the Air (M: Edu Falaschi, Kiko Loureiro; L: Edu Falaschi) – 5:23
7. Hollow (M: Felipe Andreoli, Rafael Bittencourt; L: Felipe Andreoli) – 5:30
8. A Monster in Her Eyes (M amp; L: Rafael Bittencourt) – 5:15
9. Weakness of a Man (M amp; L: Kiko Loureiro, Rafael Bittencourt) – 6;12
10. Ashes (M amp; L: Kiko Loureiro) – 5:06
11. Lease of Life (Remixed Version) (M amp; L: Edu Falaschi) – 3:47

Sabe aquelas pinturas que são extremamente psicodelicas mas ao mesmo tempo perfeitas pois nao vemos uma pincelada fora do lugar?Pois então,este CD segue este mesmo estilo.Nos infinitos solos dentro de outros solos que estão presentes no disco,nenhum existe uma nota fora do lugar,ou um distorção mal feita com uma perfeição no detalhes que é o que dá a atmosfera de CD perfeito,em minha opnião um dos melhores cds da música brasileira e da carreira do Angra.Com destaques para "Arising Thunder",a minha preferida e toque de meu celular,"Lease of Life" e "Weakness of a Man" isso sem falar no resto do CD,merece ser ouvido para que deseja conheçer,e ser comprado para quem é fã.

Nota:10,0

Download: http://www.4shared.com/file/iOHxn1po/2010_Angra_-_Aqua.html

Linkin Park - A Thousand Suns (Deluxe Edition) (2010)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 23:23

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1. The Requiem
2. The Radiance
3. Burning In The Skies
4. Empty Spaces
5. When They Come For Me
6. Robot Boy
7. Jornada Del Muerto
8. Waiting For The End
9. Blackout
10. Wrectches And Kings
11. Wisdom, Justice, And Love
12. Iridescent
13. Fallout
14. The Catalyst
15. The Messenger
16. Blackbirds (From the 8-bit Rebellion! App)


1. The Requiem: Uma bela introdução. Os versos de The Catalyst cantados por uma “menina” começam muito bem o clima que o álbum quer apresentar. A melhor introdução de álbum que o Linkin Park já fez em sua carreira.

2. The Radiance: Uma introdução complementar da primeira? Soa bem Reanimation.

3. Burning In The Skies: A primeira música do álbum. Os vocais do Mike se encaixam muito bem no decorrer da canção e é bem diferente de tudo que já escutamos. Mesmo não tendo nenhuma similaridade com What I’ve Done e New Divide, me transportei para o filme Transformers.

4. Empty Spaces: Mais um áudio entre as músicas. Esta ferramenta o Linkin Park já usou em seu álbum remix, o Reanimation. Empty Spaces é perfeita como nome, por não acrescentar em nada.

5. When They Come For Me: Mike Shinoda assume o rap da canção fazendo lembrar nomes como Eminem. A música é bem eletrônica e com um fundo árabe, talvez.

6. Robot Boy: Não parece ser nada de mais até os vocais aparecerem. Os vocais de Bennington e Shinoda são muito bem encaixados com o instrumental da canção. Mas mesmo assim, você não tem a sensação que é uma música completa, parece ser outro intervalo do álbum, só que agora maior.

7. Jornada Del Muerto: Agora sim é outra “não-música” de verdade. Se entendem o que quero dizer. É a 4ª no álbum.

8. Waiting For The End: Essa quando a ouvi separada do álbum, não dei muito por ela. Mas quando se encaixou com tudo o que foi apresentado pelo álbum, ela se tornou primordial. Fui novamente transportado para outro lugar, não sei se era uma praia ao pôr do sol ou uma série de TV filmada na Califórnia.

9. Blackout: Essa era a música que mais esperava para ouvir. Fiquei querendo que ela chegasse logo enquanto as outras eram executadas. Mas quando o instrumental começou, eu me surpreendi. Pensava que seria uma música mais violenta logo de cara e não foi. O vocal do Chester entra do nada e o senti deslocado. Preferi a versão sem instrumentos do LPTV. Nunca esperei ouvir a voz do Mike durante esta faixa. A música é dividida em quatro partes: a introdução, o rap e gritos do Chester, o vocal de Shinoda, e o vocal duplo entre os dois vocalistas. Sobre esta temos muito a dizer.

10. Wretches And Kings: Uma das melhores do álbum. O discurso de Mario Savio entra perfeitamente tanto no começo quanto no final. O rap agressivo do Shinoda é o ponto alto da canção.

11. Wisdom, Justice, And Love: Aqui mais uma pausa no álbum. Ela nos prepara para o ápice do álbum que está próximo...

12. Iridescent: O vocal melódico do Mike é realmente impossível de descrever. Chester não fica atrás e com sua linda voz completa tudo o que faltava. Se a música acabasse com 1m e 25seg já estava satisfeito, mas ela continua para nossa felicidade. É a primeira vez que escutamos a forte presença do Brad com a sua guitarra. O coro do final é de arrepiar, ele trás toda a banda para encerrar esta obra-prima. Ótima música para se refletir.

13. Fallout: Esta outra pausa estica o tapete vermelho para ela: The Catalyst. Por mais que achem desnecessárias, estas faixas são as que trazem o clima deste álbum.

14. The Catalyst: A engrenagem que não poderia faltar. É o maior momento do álbum. E a sua escolha como primeiro single foi perfeita para nos dar o sentimento que o álbum quer trazer. Se compararmos o álbum a um filme, este é momento onde a trama se desenrola e chega ao final.

15. The Messenger: Essa aqui foge totalmente do álbum. Então eu a estou tratando como se fosse um bônus. Mas por ser acústica, ela nós dá a sensação que toda a trama do álbum foi finalizada. Aqui é a parte aonde o Chester melhor mostrou a sua voz.

Em uma sintese, A Thousand Suns é realmente um álbum diferente.Eu chego a compara-lo ao Hunbumg do Arctic Monkeys,uma mudança de ares da banda e diferenciamento de seu estilo.Daquele tipo que você pode até não gostar se ouvir somente uma vez. Mas ao escutar pela segunda e terceira vez você o vê como é um trabalho magnífico. Ele melhora cada vez mais ao se aproximar do final. Foi uma mudança maior entre o Minutes To Midnight e ele, do que o Meteora e o 3ª álbum. Eles fizeram o que queriam: não se rotular a nenhum estilo já conhecido. Por mais que os fãs venham preferir os álbuns antigos, este mostra todo o poder musical do Linkin Park. Será possível evoluir mais? Só esperando o quinto álbum...

Nota:8,5

Download: http://filegag.com/unj2030omqfg/Linkin_Park-A_Thousand_Suns_%28iTunes_Deluxe_Version%29-2010.zip.html

The Dead Weather - Sea of Cowards (2010)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 01:25

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  1. Blue Blood Blues
  2. Hustle And Cuss
  3. The Difference Between Us
  4. I'm Mad
  5. Die By The Drop
  6. I Can't Hear You
  7. Gasoline
  8. No Horse
  9. Looking At The Invisible Man
  10. Jawbreaker
  11. Old Mary
m maio deste ano, o supergrupo The Dead Weather aquele projeto onde o Jack White (White Stripes, Raconteurs) toca bateria, com a Alison Mosshart (the Kills e Discount) nos vocais, Dean Fertita (QOTSA) e Jack Lawrence (Raconteurs e The Greenhornes) nas gutarras e baixo, lançou seu segundo disco, o Sea of Cowards, seguindo uma temática móribida, obscura, de um blues-rock-stoner.O primeiro clipe deste disco, Die By the Drop, com a nova identidade e comunicação visual, saiu logo após o lançamento do disco. Recentemente, um segundo clipe está circulando a internet, o Blue Blood Blues.

Die By the Drop
http://www.youtube.com/watch?v=K0YI0UUazkU&feature=player_embedded

Blue Blood Blues
http://www.youtube.com/watch?v=DUtm_bXFHJk&feature=player_embedded


Nota: 9,0

Download: http://hotfile.com/dl/42028072/402ebbc/TDWSoC10.zip.html

The Dead Weather - Horehound (2009)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 01:11

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01. 60 Feet Tall
02. Hang You from the Heavens
03. I Cut Like a Buffalo
04. So Far from Your Weapon
05. Treat Me Like Your Mother
06. Rocking Horse
07. New Pony
08. Bone House
09. 3 Birds
10. No Hassle Night
11. Will There Be Enough Water

The Dead Weather é um supergrupo estaduniense de rock formado em Nashville, Teneessee, em 2009. Composto por Alison Mosshart (do The Kills e Discount), Jack White (do The White Stripes e The Raconteurs), Dean Fertita (do Queens of the Stone Age) e Jack Lawrence (do The Raconteurs e The Greenhornes), The Dead Weather foi revelada para o público na abertura dos estúdios da Third Man Records em Nashville, em 11 de março de 2009. A banda apresentou-se ao vivo pela primeira vez no evento e imediatamente depois lançou seu primeiro single Hang You from the Heavens. Em Junho do mesmo ano chegou às lojas o primeiro álbum do grupo, Horehound.Cd excelente para uma estréia e no mesmo temos uma grande surpresa,Jack White na bateria,coisa que não tinha se visto até agora,mesmo depois de seus 9 cds lançados como White Stripes e The Racounters,uma surpresa boa,pois ele toca muito bem.Excelente.

Nota 10,0

Download: http://www.easy-share.com/1906749090/Horehound_VMAB.blogspot.com.rar

The Racounters - Consoler Of The Lonely (2008)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 01:09

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The Raconteurs - Consoler Of The Lonely (2008)
1.Consoler Of The Lonely
2.Salute Your Solution
3.You Don’t Understand Me
4.Old Enough
5.The Switch And The Spur
6.Hold Up
7.Top Yourself
8.Many Shades Of Black
9.Five On The Five
10.Attention
11.Pull This Blanket Off
12.Rich Kid Blues
13.These Stones Will Shout
14.Carolina Drama

The Raconteurs continua causando furor no mundo do rock, esse álbum tem um som único e original, que saiu da imaginação fértil de Jack White, o gênio por trás do White Stripes. Consoler of the Lonely é um álbum obrigatório para quem tem saudades de um rock clássico que insiste em não voltar mais. Ainda assim, Jack White consegue inserir algo de novo naquilo que já conhecemos de outras boas e melhores épocas do rock

Nota: 8,5

Download: http://rapidshare.com/files/170351973/TRCOTL2008.rar

The Racounters - Broken Boy Soldiers ( 2006)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 00:58

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  1. "Steady, As She Goes" - 3:35
  2. "Hands" - 4:01
  3. "Broken Boy Soldier" - 3:02
  4. "Intimate Secretary" - 3:30
  5. "Together" - 3:58
  6. "Level" - 2:21
  7. "Store Bought Bones" - 2:25
  8. "Yellow Sun" - 3:20
  9. "Call It a Day" - 3:36
  10. "Blue Veins" - 3:52
Após o lançamento de "Get Behind Me Satan" Jack White resolveu por em pratica seu outro projeto,The Racounters.A sonoridade de seu primeiro CD "Broken Boy Soldiers" é bastante setentista, com muitas referências ao som do The Who até John Lennon em "Hands", do Small Faces em "Intimate Secretary", do The Doors e Deep Purple em "Store Bought Bones", e o resto todo do Led Zeppelin.Com uma grande enfase no seu primeiro single "Steady,As she goes" com uma letra bem realista e com uma sonoridade contagiante e guitarra simples e crua ,mas excelente .Excelente cd para quem gosta de bandas como Led Zeppelin e Deep Purple e um pouco de White Stripes.É como se aparecessem aqui o rock cru dos White Stripes com menos profundidade e o indie pop/rock de Benson em desequilíbrio de cadência rock.

Nota: 9,0

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The White Stripes - Icky Thump (2007)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 00:50

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1. Icky Thump
2. You Don't Know What Love Is (You Just Do As You're Told)
3. 300 M.P.H. Torrential Outpour Blues
4. Conquest
5. Bone Broke
6. Prickly Thorn, But Sweetly Worn
7. St. Andrew (This Battle Is In The Air)
8. Little Cream Soda
9. Rag And Bone
10. I'm Slowly Turning Into You
11. A Martyr For My Love For You
12. Catch Hell Blues
13. Effect and Cause

Sexto albúm da banda e até o momendo o seu ultimo. Icky Thump entrou na ranking de álbuns mais vendidos do Reino Unido em primeiro lugar e em segundo no Billboard 200 com 223 000 cópias vendidas. Ao final de julho, Icky Thump ganhou certificado de ouro nos Estado Unidos. Ele recebeu o Prêmio Grammy de Melhor Álbum de Música Alternativa de 2008.Eu praticamente não preciso falar mais nada de novo né?Mas vou.Pois este merece,até o momento os White Stripes não voltaram por que até mesmo o Jack White está em outros projetos,mas esperamos que eles voltem com boas coisas,mas até lá temos este cd excelente,se for o fim da banda,este cd tem a qualidade e o peso de ser um excelente final.

Nota 10,0

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The White Stripes - Get Behind Me Satan (2005)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 00:43

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1. Blue Orchid
2. The Nurse
3. My Doorbell
4. Forever For Her (Is Over For Me)
5. Little Ghost
6. The Denial Twist
7. White Moon
8. Instinct Blues
9. Passive Manipulation
10. Take, Take, Take
11. As Ugly As I Seem
12. Red Rain
13. I'm Lonely (But I Ain't That Lonely Yet)

Quinto cd da banda e o álbum possui menor ênfase nas guitarras e mais participações do piano e do violão, além do uso de marimbas, como em "The Nurse" e "Forever For Her (Is Over For Me)". O guitarrista e vocalista Jack White apresenta uma técnica diferente de antes, sendo mais rítmico e fazendo uso menos constante de riffs agressivos. Outra novidade no álbum é Meg White
cantando na faixa "Passive Manipulation". A revista Rolling Stone considerou Get Behind Me Satan o 3° melhor do ano de 2005 e ele recebeu o Prêmio Grammy de Melhor Álbum de Música Alternativa de 2006. O álbum foi incluído no livro 1001 cds que você deve ouvir antes de morrer.Alguns singles também chegaram em diversas paradas: "Blue Orchid" (que chegou ao topo da Canadian Singles Charts), "My Doorbell" e "The Denial Twist".O álbum chegou à 3ª colocação na parada The Billboard 200.Não preciso falar mais nada né?

Nota: 10,0

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Th White Stripes - Elephant ( 2003)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 00:37

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1. Seven Nation Army
2. Black Math
3. There's No Home For You Here
4. I Just Don't Know What To Do With Myself
5. In The Cold, Cold Night
6. I Want To Be The Boy...
7. You've Got Her In Your Pocket
8. Ball And Biscuit
9. The Hardest Button To Button
10. Little Acorns
11. Hypnotise
12. The Air Near My Fingers
13. Girl, You Have No Faith In Medicine
14. It's True That We Love One Another

Quarto cd da banda e o mais essencial,nele tem o hino deles "Seven Nation Army" e outras que também são do mesmo nivel como "The Hardest Button To Button" e "I Just Don't Know What To Do Whith Myself" e com outras mais calmas e poucas mais pesadas.Elephant é o tipo de cd que é um classico de uma boa banda de rock.Excelente.

Nota: 9,0

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The White Stripes - White Blood Cells (2002)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 00:26

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1. Dead Leaves And The Dirty Ground
2. Hotel Yorba
3. I'm Finding It Harder To Be A Gentleman
4. Fell In Love With A Girl
5. Expecting
6. Little Room
7. The Union Forever
8. The Same Boy You've Always Known
9. We're Going To Be Friends
10. Offend In Every Way
11. I Think I Smell A Rat
12. Aluminum
13. I Can't Wait
14. Now Mary
15. I Can Learn
16. This Protector

Terceiro cd da banda e o segundo melhor para mim,este cd conta com a música que leva um blues a outro nivel,"Dead leaves and the dirty ground" é uma música perfeita,e a melhor deles para mim,sem contar com um dos maiores hits da carreira deles que é "Fell in love with a girl" que foi um dos maiores sucessos deles.Em geral é um cd bom para razoavel,mais é cd que você deve escutar antes de falar alguma coisa sobre o mesmo,recomendo apesar de tudo.

Nota:7,0

Download: http://rapidshare.com/files/102418346/w.s.w.b.c.d1Zz0.rar

The White Stripes - Self Titled (1999)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 00:12

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Tracklist
1. Jimmy The Exploder
2. Stop Breaking Down
3. The Big Three Killed My Baby
4. Suzy Lee
5. Sugar Never Tasted So Good
6. Wasting My Time
7. Cannon
8. Astro
9. Broken Bricks
10. When I Hear My Name
11. Do
12. Screwdriver
13. One More Cup Of Coffee
14. Little People
15. Slicker Drips
16. St. James Infirmary Blues
17. I Fought Piranhas


Primeiro cd da banda que mais tarde se tornaria um icone do rock e seu guitarrista seria considerado um dos melhores da atualidade,Jack White até seus 18 anos tocava bateria,até que mdecidiu entrar de cabeça na guitarra,com uma familia que tinham 10 irmãos ele com o tempo conseguiu sua primeira guitarrra após fazer um serviço de entrega,e seu pagamento foi um guitarra velha em uma loja de penhor,então decidiu formar uma banda com sua irmã,Meg White,simplesmente ele na guitarra e ela na bateria,detalhe,sem baixista.E assim foram e lançaram seu primeiro cd,sendo ele Self Titled,e conquistaram um pequena legião de fãs e consequentemente continuram com mais cds e shows.Este cd não é o melhor da carreira deles mas merece e muito ser ouvido e respeitado,pois foi seu primeiro,tendo influencias de Blues,e Punk com uma mistura de Garage Rock,este cd é muito bom,um dos melhores albuns de estreia que já ouvi.

Nota:8,5

Download: http://www.megaupload.com/?d=8UNWMOI0

The White Stripes - De Stijl (2000)

Posted by Thales S. | Posted in , , , | Posted on 23:56

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Tracklist:
1. You're Pretty Good Looking (For a Girl)
2. Hello Operator
3. Little Bird
4. Apple Blossom
5. I'm Bound To Pack It Up
6. Death Letter
7. Sister, Do You Know My Name?
8. Truth Doesn't Make a Noise
9. A Boy's Best Friend
10. Let's Build a Home
11. Jumble, Jumble
12. Why Can't You Be Nicer To Me?
13. Your Southern Can Is Mine

Segundo cd da banda e considerado por muitos o melhor mas não para mim,apesar de incluir hits como "Apple Blossom","Death Letter" que é a grande sacada de Jack White que como ele falou no filme "A todo volume" "White Stripes na verdade é o que fiz para camuflar o que eu mais queria chegar perto de tocar que é isso aqui,Son House.Este cd é muito mais baseado em um Blues do que em um Garage Rock ou Punk,com uma guitarra mais trabalhada,mas mesmo assim é um cd que você deve ouvir,pois é essencial para o rock hoje em dia e para quem gosta de Jack White,o melhor guitarrista para mim na atualidade.

Nota: 8,0

Download: http://www.megaupload.com/?d=5KK4QI8O

Voltei (28/08/2010)

Posted by Thales S. | Posted in | Posted on 23:54

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Depois de 2 meses de ferias lembrei da existencia deste blog após ver uma critica de meu amigo Otavio falando que ele não abandonaria o blog dele,então me desculpe mas se fudeu por que reativei este =D

Modest Mouse - Good News For People Who Love Bad News(2004)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 23:31

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01. "Horn Intro" - 0:09
02. "The World at Large" - 4:32
03. "Float On" - 3:28
04. "Ocean Breathes Salty" - 3:49
05. "Dig Your Grave" - 0:12
06. "Bury Me With It" - 3:49
07. "Dance Hall" - 2:57
08. "Bukowski" - 4:14
09. "This Devil's Workday" - 2:19
10. "The View" - 4:13
11. "Satin in a Coffin" - 2:35
12. "Interlude (Milo)" - 0:58
13. "Blame It on the Tetons" - 5:24
14. "Black Cadillacs" - 2:43
15. "One Chance" - 3:04
16. "The Good Times Are Killing Me" - 4:16

Um tom sobrenatural perspassa todo o trabalho do Modest Mouse. De longe, ele parece ser composto de músicas simples e diretas. De perto, as mesmas músicas revelam ter camadas e camadas de sons, professando uma ciência mística e intricada. Tal é a história da banda: simples e direta — a não ser que se comece a remexer em rumores e fichas policiais.O embrião do Modest Mouse criou-se em 1987, quando Isaac Brock, Eric Judy e Jeremiah Green, companheiros de escola, tiravam um som em Issaquah, no estado de Washington, Estados Unidos. O que os garotos consideravam seu estúdio era uma sala improvisada, perto da casa da mãe de Brock. Nem mesmo uma breve mudança de Judy para outro estado impediu que a turma continuasse trocando idéias para músicas. Os rapazes começaram a levar tão a sério que até decidiram batizar a colaboração. Contam os mitos contemporâneos que o nome provisório de Modest Mouse foi inspiração de Brock, depois de ler no colégio o conto The Mark on the Wall, da Virginia Wolf, que descrevia a classe média trabalhadora como “modest mouse-coloured people […]”. Duas décadas depois, além de nem mais se lembrar do que se trata a história, Brock se diz arrependido de ter acabado com um nome tão bonitinho para a sua banda.E Modest Mouse foi o que a K Records estampou no primeiro lançamento do grupo, o EP Blue Cadet-3, Do You Connect?, de 1994. Desta época também datam as músicas do disco Sad Sappy Sucker, só lançado em 2001, e que deveria ser o disco de estréia da banda.Logo depois do primeiro EP e do disco engavetado, o Modest Mouse trocou de gravadora. Pela Up Records, lançaram em 1996 o disco This Is A Long Drive For Someone With Nothing To Think About. O produtor do álbum foi Steve Wold, também membro do grupo na época. O disco de estréia já veio com um título-épico, marca registrada da banda (“trabalhamos muito tempo nos títulos dos discos a fim de dar um ar de coerência para a coleção de músicas”, brinca Isaac Brock). E o título rendeu: talvez sugestionada por ele, há a associação corrente do trabalho do Modest Mouse com o termo “música para dirigir”. O EP Interstate 8 veio logo a seguir, coroando o estágio prolífico em lançamentos.The Lonesome Crowded West, o segundo disco do Modest Mouse, não tardou muito: em 1997 estava nas lojas desbravando a simpatia do público e da crítica. Desde então, a música estilosa do Modest Mouse é cada vez mais marcada pelas letras aos borbotões, com visitas freqüentes aos temas da vida sufocada pela sociedade urbana e da ânsia de explorar lugares inóspitos. Em 1999, a Up lançou Building Nothing Out of Something, uma coletânea de singles e raridades, que incluía praticamente todo o EP Interstate 8.2000 foi agraciado com a obra-prima do Modest Mouse até os dias atuais, o disco The Moon and Antarctica, lançado pela Epic Records. A música Gravity Rides Everything chegou a ser usada em um comercial da Nissan, em um inesperado (mas, segundo Isaac Brock, necessário) truque financeiro. O disco mais exuberante, o comercial de carro e a mudança para uma gravadora do porte da Epic renderam acusações ao Modest Mouse de terem vendido a alma. Questionada em entrevistas, a banda demonstrou um profundo desgosto contra os princípios morais impostos por alguns fãs às bandas independentes, que dizem que essas não deveriam em circunstância alguma viveram da sua música.Polêmicas à parte, The Moon and Antarctica é o exemplo máximo das referências à cultura e à ciência pop que tanto pontuam a obra do Modest Mouse. O título já marca o passo: The Moon and Antarctica aparece em um jornal que Deckard lê no filme Blade Runner (a manchete toda diz “Farming the Oceans, the Moon and Antarctica”). As letras seguem o ritmo dado pelo título, abordando metafísica e morte, a fragilidade da existência, a vida em outros planetas, consumismo, o universo e tudo mais. Sem perder o folêgo, acrescente-se. Para usar do mesmo truque e descrever o disco a partir de algumas referências pop e outras mais obscuras, o álbum tem o humor e as preocupações de um Douglas Adams e a maluquice de um Billy Childish.As sobras de estúdio do The Moon and Antarctica foram lançadas já em 2001 no EP Everywhere & His Nasty Parlour Tricks. Foi nesse ano também que finalmente acabou o ostracismo do disco Sad Sappy Sucker, gravado e esquecido desde 1994. Logo depois, em 2002, o Modest Mouse participou da turnê Unlimited Sunshine, ao lado de nomes como Cake e Flaming Lips.Após os agitados dois primeiros anos do milênio, Isaac Brock deu um tempo no Modest Mouse para lançar um disco com o seu projeto paralelo, Ugly Casanova. Ainda exaurido, o grupo enfrentou em 2003 a saída do baterista Jeremiah Green. A nota oficial para a imprensa dizia que ele queria mais tempo para o seu projeto paralelo, a banda Vells. No entanto, especula-se que o motivo tenha sido esgotamento nervoso. Dois novos nomes vieram ao socorro do grupo: o baterista Benjamin Weikel e o guitarrista Dann Gallucci. Gallucci, na verdade, já havia colaborado com o Modest Mouse na época do Sad Sappy Sucker, e é figurinha habitual na história da banda.O ano de 2004 trouxe o disco Good News For People Who Love Bad News, o retorno do baterista Jeremiah Green, e tudo passou a ser como era antes. Benjamin Weikel voltou a tocar exclusivamente com o seu grupo, The Helio Sequence, e Dann Gallucci encerrou mais uma de suas breves colaborações no Modest Mouse. Nos shows, a banda contou então com o guitarrista Hutch Harris.Good News … acabou ofuscado pelo disco anterior. Afinal, ainda em 2004 uma nova edição de The Moon and Antarctica veio à tona, contando com uma nova produção e algumas faixas ao vivo gravadas para a BBC. Isaac Brock justificou o prematuro relançamento pelo fato de ele não ter ficado satisfeito com a versão original. Ele iria até mesmo remixá-lo por conta própria, com seu próprio dinheiro e tempo, e portanto a proposta da Epic foi mais do que oportuna. O perfeccionismo de Brock parece ter dado certo. O nome do Modest Mouse chegou a ser citado na suprema corte dos Estados Unidos como um exemplo de banda “independente” no caso MGM contra Grokster (2005).Em 2007, sob produção de Dennis Herring, o disco We Were Dead Before the Ship Even Sank marcou a inclusão de Johnny Marr (The Smiths) no Modest Mouse. We Were Dead …, com seus cantos épicos e muitos barulhos escondidos, parece ter herdado o legado de The Moon and Antarctica, mais do que o disco-interlúdio Good News For People Who Love Bad News. Se as audições menos atentas já entregam a belíssima Missed the Boat, não é impossível imaginar outras pérolas que se revelam ao mergulhar no We Were Dead …. Uma curiosidade são os divertidos vídeo-clipes para essa música, feitos por fãs para um concurso promovido pela banda.Depois de uma turnê em 2008 abrindo para o REM nos Estados Unidos e Canadá, o Modest Mouse tirou uma folga das estradas e dos estúdios. Em agosto de 2009, eles recolheram as sobras de estúdio e lados-B dos seus dois últimos discos, Good News for People Who Love Bad News e We Were Dead Before the Ship Even Sank, e, mantendo a tradição, lançaram mais um trabalho de título épico: o EP No One’s First, and You’re Next.A música Float On é uma das mais executadas no meu lastfm. Lembro de quando ouvi pela primeira vez na MTV. Era tão cativante. Simples. Daquelas que podemos ouvir por horas e horas sem cansar. Demorei um bom tempo para poder ouvir o material completo do disco que tem Float On (o excelente Good News for People Who Love Bad News de 2004) ou do disco seguinte We Were Dead Before the Ship Even Sank de 2007.Foi uma boa alegria descobrir que o clima “pirata” está em todas as músicas. E ao contrário do que acontece no Gogol Bordello, o Modest Mouse tem um jeito calmo de andar na prancha. Até pede uma boa dose de alcool, mas nada demais.


Nota: 8,5

Download: http://www.mediafire.com/?wljvtm0zzjy#1

Raul Seixas-Krigh-Ha Bandolo(1973)

Posted by Victor L. | Posted in , , | Posted on 21:28

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"Eu sou a mosca que pousou em sua sopa.....eu sou a mosca que pintou pra lhe abusar".Eis assim que começa o Krig-Ha Bandolo! de Raul Seixas.Este nada mais é que um dos melhores albuns feitos por raul,onde aparece pela primeira vez a sua parceria com "O Mago" Paulo Coelho,parceria que rendeu muito sucessos, e muuuuiiitas historias,alem de claro que grande,da maravilhosa,da utopica,SOCIEDADE ALTERNATIVA,tal projeto anarquista,diga-se de passagem,foi defendido em plena ditadura militar,por causa disso eles foram exilados dos país,mas logo voltaram por causa do sucesso de Raul,
Krigh-Ha Bandolo na verdade é o grito de guerra usada pela Tarzan que significa"Cuidado,ai vem o inimigo",alem disso em uma lista dos 100 melhores discos da musica brasileira ele ocupou a 12º posiçao.Nele aparecem os seus maiores sucessos como Ouro de Tolo,Mosca na Sopa,Metamorfose Ambulante,Al capone,entre outros.Tais musicas mostram bem o estilo de Raul,alternativo,mistico e diferente.Raul seixas marcou a historia do rock brasileiro,pois numa epoca em que nao se sabia qual era a cara do rock nacional,(se imitava o rock americano ou se seguia as tendencias regionais)raul misturou tudo,pegou sua influencia de elvis e sua influencia baianas para fazer a sua musica.Alem disso suas letras tem temas diversos o que torna sua musica uma das melhores.Para quem esta cansado de ouvir musicas sobre:cornices/sexo/violencia/problemas socias,nao há melhor do que Raul.

Nota:9,0

Download:http://www.megaupload.com/?d=9LS3D83O

Oasis - Definitely Maybe(1994)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 21:09

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01. Rock ´n´Roll Star
02. Shakermaker
03. Live Forever
04. Up In The Sky
05. Columbia
06. Supersonic
07. Brig It On Down
08. Cigarettes & Alcohol
09. Digsy´s Dinner
10. Slide Away
11. Married With Children

"Dez anos de barulho e confusão". O nome da turnê comemorativa do Oasis é um reflexo fiel de tudo o que aconteceu com uma das maiores bandas de rock surgida nos anos 90. As declarações arrogantes(ou sinceras?) dos irmãos Liam e Noel Gallagher(respectivamente vocalista e guitarrista/líder da banda) fizeram com que conquistassem a antipatia de milhares de pessoas que não curtem a banda apenas por achar os membros "egocêntricos" ou "achôes", deixando o mais importante - a música - de lado.Com seu segundo disco, de 1995, "(What´s The Story?) Morning Glory", graças ao megahit "Wonderwall", o Oasis espalhou para o resto do mundo a fama já alcançada em terras britânicas. Isso todo mundo sabe. Mas como foi que esses rapazes pobres de Manchester consquitaram a Inglaterra? Com o álbum de estréia, "Definitely Maybe", considerado por muitos(inclusive Noel Gallagher) como o melhor de sua carreira.O disco abre com a faixa sugestivamente intitulada "Rock ´n´ Roll Star", um rock de primeira tocado até hoje nos shows da banda. Em certa parte, Liam canta: "If you´re not down with who i am/Look at you now, you´re all in my hands tonight", um bom exemplo da atitude marcante dos irmãos Gallagher que muitos ainda insistem em chamar de arrogância.Em seguida vem "Shakermaker" um rock lento e provavelmente o primeiro de vários processos de plágio (esse, movido pela Coca-Cola) que o Oasis enfrentou ao longo dos anos. Mas também, quem manda ser tão cara de pau? A música é completamente chupada de "I´d Like To Teach The World To Sing" de um comercial da Coca-Cola."Live Forever" vem a seguir e é bom se preparar pois esse é um dos grandes clássicos da banda. A música soa um pouco mais pop que as demais e é considerada um clássico do rock inglês dos últimos tempos.O disco segue misturando músicas de altíssima qualidade como "Up In The Sky", "Bring It On Down", "Supersonic" (irresístivel, um clássico absoluto, para mim, a música que traduz o som do Oasis: distorção, melodia e carisma) e "Cigarettes & Alcohol" (outro clássico, plágio de "Get It On" do T.Rex)O disco termina com "Married With Children", gravada apenas com dois violôes e vocal, um belo modo de encerrar um grande álbum.Hoje em dia o Oasis não é tão famoso quanto já foi, ou quanto almeija ainda ser,até mesmo por que "acabou",coisa que não acredito,daqui a uns 2 anos eles iram estar de volta. Mas é gratificante para todos os amantes do bom e velho rock and roll poder relembrar nostalgicamente aqueles tempos, hoje distantes, onde o Oasis era apenas uma promessa e o rock parecia ter um futuro mais justo.

Nota:9,0

Download: http://www.easy-share.com/1905286772/O-1994_DM_www.GaleriadaMusica.Net.rar

(em homenagem a Thammalla Coelho,Michelle Gutierrez e Arthur Ferreira)

The Doors -The Very Best of The Doors(2007)

Posted by Victor L. | Posted in , | Posted on 19:02

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Poesia,Acido,sexo e rock 'n roll,eis a banda The Doors.The Doors é uma banda de rock pscicodelico,fortemente marcada pelas suas letras subjetivas e o seu som diferente.Essa coletanea traz o seus maiores sucessos e as suas musicas mais polemicas como a musica "The end",de 11 minutos de duraçao,onde o vocalista fala que quer matar o seu pai e transar com a sua mae Oo.Isso na verdade é tirado de um poema epico cujo o nome eu nao me lembro agora.Ela é composto por Jim Morrison(vocalista),Ray Manzarek(teclado),Robby Kriger(guitarra) e Jonh Densmore,Jim Morrison como todo vocalista que se preze viva drogado,e misturava drogas e poesias nas letras de suas musicas,alem disso era rebelde e seguia suas proprias regras, muitas vezes motrando essa reveldia como em um show onde ele simulou mostrar o penis apra a plateia,ou quando ele cantou uma parte censurada da musica "Light my fire" em rede nacional,ou ate mesmo quando (essa é a minha favorita)foi abordado minutos antes de um show,o policial jogou spray de pimenta nos seus olhos,Jim ficou tao irritado que antes de começar o show ridicularizou o policial em frente da plateia,e....foi preso por isso.Seus shows seguiam estritamente o lema "sexo,drogas e rock 'n roll",as pessoas ficam nuas,drogadas e enlouqueciam com o rock pscicodelico,muitas vezes levando todo mundo a uma megaorgia
.O nome the doors foi inspirado na frase de William Blake:"If the doors of perception were cleansed everything would appear to man as it is, infinite",traduzindo,"Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: infinito".segundo Jim Morrison eles iriam ser essas portas.Bem basicamente é isso,para quem é ligado em rock pscicoledico e sons diferentes essa é talvez a melhor banda que exista,isso tambem serve para aqueles que adoram uma boa dose de loucura e subjetividade,alem dos que ja estao casnados daquelas mesma letras de rock que falam sobre relacionamentos mal acabados,cornices,ou satanismo.Caso alguem queria saber mais sobre a banda e sobre Jim Morrison existe o filme deles chamado The Doors,pouco dificil de se encontrar mas que vale a pena assistir.
Musica nao recomendada para:
Pessoas caretas
Pessoas com algum tipo de moral
Pessoas caretas com problemas no coraçao
Pais
Pagoderos
Bregueiros
Sertanejos
Pessoas com hipertensao
Pessoas sem um bom gosto musical

Nota:10,0
Download:
http://www.megaupload.com/?d=MPWP59QV (cd1)
http://www.easy-share.com/1911009790/The Very Best of the Doors [2007 2 CD DVD] Disc 2.zip(cd 2)

Bloc Party - Silent Alarm Remixed Edition(2005)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 12:50

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01 - Like Eating Glass
02 - Helicopter
03 - Positive Tension
04 - Banquet
05 - Blue Light
06 - She's Hearing Voices
07 - This Modern Love
08 - Pioneers
09 - Price of Gasoline
10 - So Here We Are
11 - Luno
12 - Plans
13 - Compliments
14 - So Here We Are (Four Tet Remix)
15 - Plans (Mogai Remix)
16 - Pioneers (M83 Remix)



Quando o Bloc Party lançou Silent Alarm,muita gente começou a compara-los ao Franz Ferdinand,pois estavam muito errados,Bloc Party é uma banda com influencias no new wave dos anos 80 e o pos-punk o timbre vocal do cantor Kele Okereke por exemplo,remete ao de Robert Smith do The Cure.Mas mesmo assim eles criam uma sonoridade original em Silent Alarm que acabou sendo um dos álbuns de estréia mais empolgantes dos ultimos tempos e mais vendidos da decada.Tendo músicas como "Helicopter" que pode-se dizer que tem guitarras muito bem trabalhadas e distorçoes bem escolhidas com solos de bateria bem elaborados,além da mesma ser uma das músicas mais tocadas do Guitar Hero III,"Banquet" é uma das músicas mais dançantes e com mais bateria do que todas as outras,foi está música que eles tocaram no VMB de 2008 mais fizeram uma apresentação horrivel pois Kele Okereke estava bebado e loco,mas apesar de tudo foi engraçado.E para fechar o álbum temos "Luno" e "Plans" duas músicas com baixos bem graves que dá um ar de música sério e tensas.

Nota:9,0

Download: http://www.4shared.com/file/221109659/a8332823/Bloc_Party_-_Silent_Alarm_2005.html

(em homenagem a Agda Morgana)

Bloc Party - A Weekend in The City(2007)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 11:24

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01. Song For Clay (Disappear Here)
02. Hunting For Witches
03. Waiting For The
04. The Prayer
05. Uniform
06. On
07. Where Is Home?
08. Kreuzberg
09. I Still Remember
10. Sunday
11. SRXT

Após o sucesso de Silent Alarm o Bloc Party decidiu fazer um cd mais crítico do que o primeiro, com críticas ao sistema politico,ataques terroristas,a juventude Americana e Britanica,racismo entre outros.A música "Uniform" traz uma mensagem indireta a música do primeiro cd "Helicopter" que traziam uma crítica ao Americanos e ao Presidente Bush em sí "Pop songs won't change the goverment..." sendo um backing vocal de "Uniform",tendo destaques para as outras músicas "Song for Clay(Disappear Here)" e "The Prayer" com um refrão inspirado na banda Joy Division.Em suma,é uma albúm menos opressivo do que o Silent Alarm e mais crítico,mas é definitivmente um excelente albúm e um crescimento na carreira da banda.Além de ser um cd indispensavel pra quem gosta bastante de Indie Rock.
Nota:9,0

Bloc Party - Intimacy UK Edition(2008)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 18:39

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Faixas:
01. Ares
02. Mercury
03. Halo
04. Biko
05. Trojan Horse
06. Signs
07. One Month Off
08. Zephyrus
09. Talons
10. Better Than Heaven
11. Ion Square
12. Letter to My Son
13. Your Visits are Getting Shorter

Em cima do muro. Essa é a metáfora que melhor define o Bloc Party no momento. O quarteto inglês lançou o Intimacy em 2008, o terceiro da carreira, e busca manter o status de ser uma das melhores bandas que surgiram nos últimos anos. Esse é, aliás, um dos lançamentos mais surpreendentes do ano. Surpreendente no sentido literal do termo, pois é praticamente inconcebível hoje acreditar que uma banda anuncie o lançamento de um disco com apenas três ou quatro dias de antecedência, sem que nem sequer alguma informação sobre isso tenha vazado previamente na rede. Um mistério em tempos de internet.Carregando o fardo de terem feito um excelente disco de estréia, Silent Alarm (2005), mas um segundo, A Weekend In The City (2007), que, embora também ótimo, trilhou um caminho diferente, o que desagradou um pouco a crítica, a expectativa sobre o terceiro trabalho do Bloc Party era grande.O problema é que ao ouvir o recém-lançado Intimacy, que saiu há exatamente uma semana em formato digital, a impressão que se tem é justamente aquela a que me referi no início, de que o Bloc Party parece estar "em cima do muro". Intimacy é um trabalho carregado de duplicidade, o que, por sinal, já se podia esperar diante das declarações dos integrantes do grupo nos últimos dias, de que este seria um álbum 50% experimental e 50% "classic Bloc Party". O fato que reforça essa caráter dual ou "dividido" de Intimacy é a produção, assinada por Paul Epworth (que trabalhou com a banda em Silent Alarm) e Jacknife Lee (que produziu A Weekend In The City).Intimacy é um disco de uma banda que tenta amadurecer musicalmente, mas não sabe ainda exatamente que caminho deve seguir. Vive o dilema de ter que optar pela agitação ou pela introspecção. Tenta mesclar um rock mais tradicional, cheio de influências dos anos 70 e 80, e a música eletrônica, ora pendendo mais para um lado do que para outro, tentando um equilíbrio que nem sempre é alcançado plenamente.Mas, ponderando bem as coisas, há muito mais acertos que erros em Intimacy. O saldo é positivo para o Bloc Party. Não há neste CD uma faixa arrasadora como Banquet ou Helicopter. Porém Intimacy está mais para Silent Alarm do que A Weekend In The City, ainda que os temas continuem profundos como os das músicas do segundo álbum da banda. Observe que as letras fazem referência da mitologia clássica a vírus de computador. Ou seja, o antigo e o novo convivem - ou pelo menos tentam - no Bloc Party.O álbum começa bem com a agitadíssima Ares, cheia de distorções de guitarra, uma música eletrizante. E a peteca não cai com Mercury, a segunda faixa e o primeiro single de Intimacy, que, apesar de não ser tão rock quanto a primeira, é uma música bem dançante. Para quem não se lembra, Mercury é aquela faixa misteriosa com um clipe doido. Entra em cena então Halo, a faixa mais roqueira do CD. Rápida e com guitarras poderosas, é uma das músicas mais pesadas já produzidas pelo Bloc Party.Biko começa como uma baladinha tranqüila, mas ganha lá pela metade um batidão eletrônico, sem, contudo, perder a docilidade, garantida pelo vocal suave de Kele Okereke. Depois vem Trojan Horse, a faixa que já rendeu piadinhas no Orkut do tipo: "os caras já nem disfarçam mais na hora de criar vírus". Aí sim temos a mistura bem dosada de rock com música eletrônica.Mas no meio da barulheira que toma conta do CD até a faixa 6, surge a belíssima Signs. É a faixa mais simples do CD, só tem a voz de Kele Okereke e uma melodia agradabilíssima com xilofones e violinos. Mas é justamente na simplicidade que reside seu maior mérito: Signs é daquelas músicas que cativam logo na primeira audição. É a calmaria em meio à tempestade eletrônica. De longe, Signs e Ion Square são as faixas que mais me agradaram em Intimacy.A seguir temos One Month Off, que segue a linha de Trojan Horse e é outra música pra não deixar ninguém parado. Sua melodia gruda mais na cabeça, daria um bom single.
Zephyrus é a faixa mais experimental de Intimacy, totalmente eletrônica, mas com um coro no fundo que lhe dá um caráter épico. Algo improvável, mas Zephyrus é exatamente isso: uma eletrônica-épica. Já Better Than Heaven é mais complexa. Começa parecendo mais uma faixa perfeita para as pistas de dança. Só que tem um clima mais sinistro. Sua atmosfera vai ficando mais pesada e somente lá pelos 3 minutos de duração é que aparecem instrumentos como guitarra e bateria.Para fechar Intimacy surge a longa Ion Square, com seus mais de 6 minutos. Outra faixa complexa. Começa a la Arcade Fire, com direito a teclados e violinos e Kele inspiradíssimo nos vocais. Gradativamente vai crescendo, ficando mais intensa, ganhando aqui e ali colagens eletrônicas, sem, no entanto, perder o caráter intimista do início. Termina épica: atinge um auge de diversidade sonora e morre numa leve batida eletrônica.
E assim caminha o Bloc Party: tentando agradar a gregos e troianos ao mesmo tempo. Por enquanto, os caras têm se saído bem na tarefa. Ouça Intimacy sem medo. O Bloc Party mais uma vez produziu um excelente disco.

Nota:8,5

Download: http://www.4shared.com/file/221109658/df3418b5/Bloc_Party_-_Intimacy_2008.html

24 - Season 8(2009-2010)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 21:41

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Ok, eu sei que na verdade não foi um adeus definitivo, afinal, produtores e o próprio Kiefer Sutherland já se pronunciaram confirmando que um filme baseado na série está em desenvolvimento para ser lançado num futuro não muito distante. Dito isso, sobre esse último ato da série na tv: serei para sempre fã, mas fiquei decepcionadíssimo com seu final.

Já é chover no molhado apontar que essa 8ª e última temporada começou morna, foi esfriando até ficar quase insuportável para só então dar uma guinada que culminaria numa ótima sequência de episódios genuinamente empolgantes e cheios de surpresas e reviravoltas. Assim, ao lembrar desse discurso que já foi repetido por mim em outras ocasiões aqui no blog, minha lamentação pelo final optado para a série e principalmente para seu protagonista só aumenta.


    Sendo franco e direto, depois de uma boa preparação de terreno para o desfecho da série, os quatro últimos episódios não só não fugiram dos já cansativos e irritantes exageros* que a produção parecia ter abandonado, como também trilhou um caminho que desconstruiu bons personagens de forma negativa diminuindo-os de forma irritante.

    * Vilões que sempre se deixam capturar das formas mais fáceis e ridículas possíveis; Ferimentos de Bauer que parecem se curar em questão de minutos; Sujeito que do chão e a olho nu enxerga o reflexo de um satélite (segundo os 'entendidos' aquilo era drone, mas o absurdo é mesmo) a km de altura e por aí vai...

    Nunca vi a presidente Taylor como uma personagem excepcional na série, mas a imagem que a temporada vinha construindo dela como uma mulher íntegra e de princípios ilibados que muito lembravam o sempre saudoso David Palmer, foi toda por terra quando a trama de uma hora para outra resolveu colocá-la na posição de vilã, que aliada a Charles Logan, faz de tudo para encobrir a conspiração que provocou a morte de Omar Hassan em prol da assinatura do tratado de paz.

    Fato é que ao subverterem a personagem dessa forma reduzindo-a a um mero fantoche facilmente manipulado pelas mentiras de Logan, os roteiristas da série deram um tremendo tiro no pé, transformando toda -a até então boa- subtrama da assinatura do tratado de paz num engodo patético. E se a situação já ficara ridícula por si só, ao mostrarem Taylor ameaçando declarar guerra ao país de Dalia Hassan* (a viúva de Omar*) caso essa se recusasse a assinar o tratado de paz mesmo depois de ter descoberto que os russos (parte importante do tratado) estavam por trás do assassinato de Omar, a coisa desandou de vez de uma tal forma, que nem o último choque de consciência de Taylor prestes a assinar o documento na ONU aliviou a barra.

    * Uma mulher sendo aceita de uma hora para outra como representante de um país islâmico dominado pelo fanatismo? Então tá, né? A gente finge que acredita e que acha tudo plausível.

    Agora falando de Bauer (que antes do final tinha nos divertido encarnando a versão Jack estripador matando o russo e logo seguida a de Jack Jason Sexta Feira 13 quando ataca e sequestra Logan momentaneamente), que porcaria de desfecho preguiçoso foi aquele para o personagem? Sim, o cara tem que ficar vivo pra que o filme possa existir e blá blá, mas cadê o choque e a surpresa que os produtores da série tanto alardearam? "Ah, mas você tem que entender que aquela última imagem mostra como a vida do Bauer sempre está fadada a ser assim miserável e solitária", poderiam dizer alguns. Agora, transformar em desfecho de série um gancho que já havia sido usado antes no final da 4ª temporada? É sério que mostrar o protagonista tendo que fugir e se esconder do próprio governo de novo foi a melhor coisa que podiam fazer? Parabéns então para os roteiristas e produtores da série (Kiefer incluso) pela solução fácil e covarde que encontraram.

    Bom, se você leu esse post até aqui, percebeu que meu descontentamento com o final foi grande, porém, seria uma tremenda injustiça da minha parte dizer que foi tudo ruim. Vejamos, teve o Logan mostrando sua faceta mais evidente ao covardemente matar seu cúmplice e tentar se matar depois de perceber que seu plano tinha dado errado; teve a cena tensa do Jack pedindo para Chloe atirar nele; teve aquele outra no final com a própria Chloe toda emocionada se despedindo do Bauer e teve o... É, não teve mais nada.

    Zerado, o relógio chega ao fim deixando um último gosto amargo de algo que poderia ter sido tão bom e empolgante quanto já havia sido em várias outras ocasiões da série. Dito isso, que fique claro: não vou sair por aí dizendo que perdi 8 anos da minha vida acompanhando 24 Horas ou que vou promover uma fogueira para queimar DVDs só porque não gostei do final.

    Até logo Jack Bauer e obrigado pelos muitos bons momentos de diversão proporcionados!

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My Chemical Romance - The Black Parade (2006)

Posted by João P. | Posted in , , | Posted on 13:52

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1. The End.
2. Dead!
3. This Is How I Disappear
4. The Sharpest Lives
5. Welcome To The Black Parade
7. House of Wolves
8. Cancer
9. Mama
10. Sleep
11. Teenagers
12. Disenchanted
13. Famous Last Words
14. Blood
The Black Parade é o terceiro álbum de estúdio do quinteto de Nova Jérsei My Chemical Romance, lançado em 23 de outubro de 2006 e 24 de outubro nos Estados Unidos.
The Black Parade será um álbum temático sobre "o Paciente" – um personagem que pode ter passado por quimioterapia. Para incorporar a energia do personagem, Gerard Way descoloriu os cabelos. Gerard Way disse que foi um álbum realmente difícil de fazer. E houve um momento em que era tão obscuro para eles que parecia que precisavam se tornar mais que irmãos. Tiveram que estar presentes um para o outro de tantas formas, que também tiveram de se transformar numa nova banda. Isso não significa que o nome da banda tenha mudado.
O nome do novo álbum vem da idéia de Way, de que quando morremos, a morte vem para nós como uma lembrança que fora mais forte, seja quando criança ou adulto. E a lembrança mais forte deste personagem é de ser uma criança, e seu pai levá-lo a um desfile. Então quando a morte chega para ele, ela chega na forma de um desfile negro.
Existem 4 personagens especiais neste álbum que são:
O Paciente (The Patient), que pode ser visto na cama do hospital no videoclip Welcome to The Black Parade.
A Mãe Guerra (The Mother War), que pode ser vista no fim do videoclip Welcome to The Black Parade com um vestido antigo e uma máscara de gás.
O Medo (The Fear), uma das enfermeiras que aparece no videoclip Welcome to The Black Parade.
O Arrependimento (The Regret), outra das enfermeiras que aparece no videoclip Welcome to The Black Parade.
Influências:
Gerard Way disse que
Queen é uma de suas influências mais importantes para este disco, isto se pode ver na orquestra da guitarra em "Welcome to the black parade".
Posições:
The Black Parade, chegou no Nº2 em "UK Albums Chart", detrás do álbum
Rudebox de Robbie Williams. Nos Estados Unidos, chegou no posto Nº2 em Billboard 200. Em sua primeira semana, vendeu 240 000 cópias, superando a melhor semana de 38 000 cópias de seu álbum Three Cheers for Sweet Revenge. O álbum chegou no número um em United World Chart, vendendo 381 000 em sua primeira semana. O álbum esteve no lugar Nº3 no ARIA Charts e foi certificado platina, depois de vender 70 000 cópias. Se posicionou em primeiro lugar em Nova Zelândia e foi certificado platina, depois de vender 15 000 cópias. The Black Parade foi qualificado como platina pela RIAA, por vender 1.100.000 cópias. E foi classificado dupla platina no Reino Unido, por vender 600.000 unidades. Até 18 de agosto de 2007, o álbum havia vendido 1 169 697 cópias nos Estados Unidos. Durante 2007, o álbum passou várias semanas no Nº1 no UK Rock Albums chart. No total, o disco vendeu aproximadamente mais de 10 milhões de cópias por todo o mundo.
Versões:
Existem três capas da versão regular do álbum, presentando uma texto negro, sobre fundo branco, outra texto branco sobre fundo negro, e outra presentando título nenhum, só uma foto de uma parada que seria a denominada parada negra.
Edição Limitada:
Existe também uma edição limitada do álbum, a descrição do produto é a seguinte:
"A edição especial, conta com uma caixa larga de madeira de 11-11/16" × 5-13/16", envolto em um material de terciopelo, com um desenho de impressão na parte superior. Dentro contém um livro de 64 páginas, baseado na arte vitoriana, mostra fotos e contém trabalho artístico de James Jean e usado também como álbum de notas."
Vinil:
Em 11 de dezembro de 2007 o álbum foi lançado em formato de
disco de vinil, primeiro álbum da banda neste formato. Duas versões foram postas a venda, a edição regular e a edição especial. As duas edições contém dois discos, o primeiro disco contém as canções desde o número 1 ao 4 no lado A, no lado B contém desde o 5 ao 7. O segundo disco traz as faixas desde o 8 até o 10 no lado A e desde o 11 ao 14 no lado B. A edição especial contém um livro de 15 páginas, tendo 2.500 cópias desta versão. Só 2000 cópias regulares do vinil foram compradas.
O álbum em questão obteve muito sucesso como podemos perceber nas posições em que o álbum ficou em muitos países do mundo.
A banda já bem segura do que quer passar para o seu público, segue a linha conceptual.Com seu espaço no mundo da musica gartantido, o My Chemical Romance criou um personagem que já foi citado anteriormente, para mais uma vez estar passando alguma mensagem para seus fãs.
Bob Bryar que substituiu Matt Pelissier, deu conta do recado, e muito bem digasse de passagem,
gravou todo o álbum The Black Parade e o proximo disco da banda que está para ser lançado. Falo assim pois Bob decidiu sair da banda por motivos ainda nao divulgados, e que essa decisão não foi uma coisa mal pensada por parte de Bob, como divulgou Frank Lero (guitarrista base).
Agora falando sobre o disco em si podemos falar muita coisa como: as melodias são mais limpas com relação aos discos anteriores, as letras foram muito bem elaboradas, como já foi citado, os integrantes da banda **se jogaram de cabeça**na composição do álbum no qual rendeu esse disco de tanto sucesso.
Musicalmente falando, o disco em questão não obteve a mesma **pegada** do disco anterior com músias mais pesadas e agressivas, porém não desagradou os fãs que de certa forma esperava algo mais Hard do que isso! mas também serviu para tirar o rótulo Emo que muitos críticos puseram na banda, então o disco tem um balanço muito positivo apesar de não ser tão Hard Core quanto os discos anteriores.
Como conclusão digo que o álbum não é ruim, pelo contrario é muito bom, tem letras mais tocantes e mais serias, nunca deixando sua proposta musical de lado que é o Hard Rock!!!
Análisando cada música:
1. The End.
"The End." é a primeira faixa do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. A canção era conhecida como "Father" até uma entrevista no iTunes. O nome original da canção foi "Intro". Até quando cantaram pela primeira vez no SxSW Festival onde decidiram chamar-la de "The End.". Nessa primeira faixa do álbum, o Paciente ainda não é mencionado, mas fala bem sobre My Chemical Romance como The Black Parade, dando a bem-vinda ao ouvinte sobre o trágico sucesso que se estar por revelar. É interessante saber que no álbum anterior de My Chemical Romance, Three Cheers for Sweet Revenge tem uma canção chamada "To the end", tendo um título parecido com essa. E não é só isso, também há uma parte da canção "To the end" que diz "and say goodbye to the last parade", possivelmente se referindo a "The Black Parade".
2. Dead!
Escrita quase ao mesmo tempo que "The End.". Segundo Gerard Way, vocalista do grupo, "Dead!" nasceu como uma crítica social, mas acabou virando uma canção que se encaixava perfeitamente na história do álbum. Way disse que a canção tem um ar de Pop britânico dos anos 90 e que foi inspirada na canção "Mr. Blue Sky" de Electric Light Orchestra. Ray Toro menciona que no fim de "Dead!" é a primeira vez que ele, Gerard e Frank Iero, cantam ao mesmo tempo. "Dead!" é onde começa a tragédia do Paciente quando recebe a trágica notícia de que têm encontrado em complicação em seu coração "During this operation found a complication in your heart…" e que ele só tem duas semanas de vida "Cause you've got maybe two weeks to live". As frases "no one ever had much nice to say, I think they never liked you anyway" falam que o Paciente não era muito querido. "And if you get to heaven, I'll be there waiting" diz que tem alguém "lá em cima" que o quer muito e que espera com ansiedade. Por fim ele enxerga a vida de um outro modo encerrando com "If life ain't just a joke, then why are we laughing?", se a vida não é uma piada, então por que estamos rindo?
3. This Is How I Disappear
"This Is How I Disappear" é a terceira faixa do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. Esta é a canção com maior estilo heavy rock do álbum. "This Is How I Disappear" continua de "Dead!", onde o Paciente descobriu recentemente que está doente e que lhe tem pouco tempo de vida, o que lhe produz temor. Ele menciona a uma pessoa desconhecida (seguramente sua amada), contando que ela é tudo o que ele teve ("and without you is how I disappear, and live my life alone forever now."). Isso também dá a idéia que poucas pessoas se preocupam com ele, que ela era realmente a única que se preocupava com ele, e que sem ela, ele é rapidamente esquecido.
4. The Sharpest Lives
Em uma entrevista para Guitar World, Gerard Way disse que em "The sharpest lives", canção que fala sobre seu antigo probelma com drogas, foi mais fácil de escrever para esse álbum, já que havia passado um certo tempo que ele se livrou desses problemas.Aqui, o Paciente está olhando seu passado e seus problemas com drogas e o alcoolismo. ("Give me a shot to remember, and you can take all the pain away from me") Isso mostra que no passado o Paciente se drogava para esquecer os problemas de sua vida. A canção descreve que durante os problemas de drogação do Paciente, ele geralmente ficava acordado toda a noite ("In love with all of these vampires"), e uma vez mais, a única pessoa que realmente estava ali para ele, era sua amada. Ele pensava que ela ia lhe abandonar durante este período de sua vida ("You can leave like the sane abandoned me"), mas isso não aconteceu.
5. Welcome to the Black Parade
O Paciente parece estar achegando rapidamente ao seu fim. Aqui o Paciente está entre a vida e a morte, e a morte vem ao seu encontro, como sua mais forte lembrança. A recordação mais forte do Paciente, é quando seu pai o levou a ver um desfile ("when I was a young boy, my father took me into the city, to see a marching band"). O pai do Paciente lhe pergunta se, quando pequeno, quando crescer, se converteria no salvador dos destroçados, vencidos e abatidos ("Son, when you grow up, would you be the savior of the broken, the beaten, and the damned?"), tal vez preparando o Paciente para essa futura doença. O pai do Paciente lhe diz "one day I'll leave you a phantom, to lead you in the summer, to join The Black Parade" (em português: "um dia te deixarei um fantasma, para que te guie no verão, para unir se ao desfile negro"). Isso nos mostra que obviamente o pai do Paciente morreu antes dele, e que lhe vai ajudar a entrar para The Black Parade (em outras palavra, aqui o Paciente morre, para ajudar-lo em outra vida). O Paciente passa um estado entre a vida e a morte, e vê o desfile negro. O desfile negro (The Black Parade) parece tomar lugar na cidade em que o Paciente viu na sua infância, só que agora, a cidade está mais negra e macabra que antes. O Paciente vê os interpretes do desfile negro, que também estão mais macabros que antes, e que parecem representar emoções e outras partes de sua vida. O Paciente duvida de si mesmo na frase "I'm just a man, I'm not a hero" (em português: "Sou apenas um homem, não um herói") se referindo a pergunta que seu pai lhe fez no começo da canção. Finalmente, o desfile negro tem certeza que sua memória continuará viva, e que ainda que morto e derrotado, sua vida também vai continuar viva. Assim tentam convencer-lo de que ele não é tão mau como crêem, e que se une com eles, o que deixa atrás na vida, vai estar bem.
6. I Don't Love You
Aqui o Paciente faz um visita atrás, com os problemas de relação que tinha com sua amada. Se revela que mesmo ela sendo a pessoa mais próxima dele no mundo, ele tinha desejos profundos que seu coração parasse de bater: "Sometimes I cry so hard from pleading, so sick and tired of all the needless beating" (em português: "As vezes choro tanto por implorar, tão doente e cansado de todos esses necessários batimentos"). Agora, enfurecido, por sua doença, depois de todo esse tempo, ela é ainda nada para com ele ("You're still a good-for-nothing, I don’t know"). Ele abandona sua amada, e o mais seguro é que lhe deixe só nesse estado de debilidade. Ele pergunta se quando se vai, para lhe dizer que não amou, como amou ontem. ("When you go, would you even turn to say, 'I don't love you like I loved you yesterday'?"). A partir desse ponto, a hisória dá um importante giro, já que o Paciente está voltando furioso, severo e oposto a suas atitudes anteriores. Isso possivelmente seria um efeito da quimioterapia, ou simplesmente porque ele estaria mais próximo da morte.
7. House of Wolves
O grupo falou que a canção foi feita em Paramore House, nos "tempos escuros" do álbum. Disse que é a canção mais parecida com os sons do antigo álbum, Three Cheers for Sweet Revenge. Way disse que a canção tem um ar de R&B com paradas e gritos. Ray Toro afirma que a canção é como o pecado e o inferno. Toro imaginou fogo e enxofre nessa canção. Nesta canção, o Paciente está fazendo uma visitação ao seu passado, e como é afetado pelos demais. É então quando o Paciente se dá conta que facilmente poderia ir ao inferno. O Paciente aparenta estar com um estado mental muito escuro, e por isso, seus pensamentos de ir ao inferno.
8. Cancer
"Cancer" é a parte mais emocional do Paciente. Aqui ele está cansando e agonizado por causa do câncer que está lhe matando. Quando começa a fazer seus petidos antes que morra: "Call my aunt Marie, help her gather all my things, and bury me in all my favorite colors" ("Chame minha tia Maria, ajude-a a ajuntar todas minhas coisas, e enterre-me em todas minhas cores favoritas"). Equanto faz isso, que há ainda algo para aceitar, que é ter que deixar a pessoa que mais ama: "The hardest part of this is leaving you" ("A parte mais díficil disso é ter que te deixar"). Conta a sua amada, que não vai beijar-la, possivelmente para que seja mais fácil deixar-la. Também tenta se desculpa de todo comportamento errado, dizendo que tudo era culpa da quimioterapia ("I'm just soggy from the chemo"). "Cancer" demostra que o Paciente ainda tem o potencial para ir ao céu e que não é tão mau depois de tudo.
9. Mama
A canção tem um toque de polca em seus versos, e conta com a participação especial de Liza Minnelli. A canção conta com a colaboração de vozes de fundo da mãe do guitarrista Frank Iero e dos pais do vocalista Gerard Way e do baixista Mikey Way. Rumores dizem que Mama seria o 5º single do The Black Parade. A interpretação dessa canção é muito confusa: pode ser que o Paciente foi a guerra e que sua referência a sua mãe "Mama" não é outra mais que a guerra (também conhecida como Mother War) e narra os pensamentos e experiências na mesma, sendo outra dolorosa lembrança do Paciente. Essa é a interpretação dada pela grupo de forma discreta ao dizer em sua edição especial.
10. Sleep
Nesta canção, como igual fala sobre a amada do Paciente. Parece que ela se preocupa por ele, coisa que ele não entende, já que ela há feito chorar muito. Mas o Paciente, parece, parece jamais se desculpar pelo dano que causou. E também se pode ser que o Paciente apoia e não se arrepende da tirania e a apatia. Enquanto se reconhece que se comportou como um mosntro. E deixa claro que jamais vai voltar com ela. As primeiras e últimas frases são gravações que fazia Gerard Way sobre estranhos sonhos que tinha durante a gravação do disco.
11. Teenagers
"Teenagers" é a décima primeira faixa e o 4º single do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. É o terceiro single para os Estados Unidos, mas o quarto para o Reino Unido, as Filipinas, Australia y Canadá. Já podia ser baixada desde 15 de agosto del 2007 para o jogo Guitar Hero II de Xbox 360 junto a um pack com Famous last words e This is how I disappear. Inicialmente ia a ser lançado em 23 de abril, mas foi atrasado com motivo da Masacre de Virginia Tech."Teenagers"mostra o Paciente se lembrando da sua época de adolescente,quando ele usava drogas para tentar fugir de seus problemas.Ele se lembra de seu pai lhe avisando que as drogas não funcionavam(“Because the drugs never work”).A música toda é como se fosse o pai falando com o filho sobre os policiais da época,tudo o que eles fazem para fazer de todos “cidadãos”.EX:” They're gonna clean up your looks,with all the lies in the books,to make a citizen out of you”.Em português:” Vão dar um trato no seu visual,com todas as mentiras dos livros,para transformá-lo num cidadão.”
12. Disenchanted
Aqui encontramos o Paciente recordando mais uma vez sua vida. Reflexionando por seus últimos anos, mas se sente afortunado porque teve uma boa infância: "I hate the ending myself but it started with an all right scene" ("Odeio meu final, mas isto começou com uma boa scena."). Ele não se preocupava por sua vida, desperdiçava seu tempo vivendo seus "heroes" na TV. E se pergunta se "importará (tudo o que ele lembra) quando se for", mas ainda quando i nunca lhe interessou nada. Ele vive sua vida nada mais que como uma canção triste,(You're just a sad song with nothing to say about a life long wait for a hospital stay) e é deixado em um estado de depressão e desesperança. Este pode ser o "clímax", em que se reclama a si mesmo pela maneira na que vivio, e pela maneira na que deixara este mundo, o levar toda uma vida esperando.
13. Famous Last Words
Este é o último capítulo da história contada no álbum conceitual The Black Parade, sem contar a canção oculta "Blood". O Paciente aceita que não pode fazer nada para que sua amada fique ao seu lado ("…Now I know, That I can't make you stay…"). Também reflete sobre sobre sua vida pessoal e amorosa qualificando-a como "demandaste", tendo em conta que está a ponto de morrer de sua de doença. Mas nos estribilhos, em especial no final, observe-se uma mudança no otimismo do Paciente e sua amada; o Paciente diz que ve a sua amada ao seu lado, junto a sua cama, perguntando aos doutores se segue dormindo ou já morreu, mas sem medo nenhum. Isso faz com que o medo que o Paciente tinha se desapareça (já que o maior temor dele era sua relação com sua amada), na canção se ouve "I am not afraid to keep on living, I am not afraid to walk this world alone" - traduzido para português: "…Não tenho medo de seguir vivendo, Não tenho medo de caminhar sozinho neste mundo…" ; isto se refere a aceitação da morte, e que finalmente poderia deixar o mundo em paz.
14. Blood
Blood é a última canção do álbum The Black Parade de My Chemical Romance, publicado em 2006. É a faixa oculta do álbum e foi inspirada no filme La naranja mecánica. Começa com um silêncio de 1 minuto e 30 segundos e depois segue com notas de piano dando passo ao cantante Gerard Way. Essa canção tem mais ativa que alguns versos em Mama. Também é a mais curta do álbum —dura só 1:23— sem contar os 90 segundos de silêncio.
Nota: 7,0