24 - Season 8(2009-2010)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 21:41

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Ok, eu sei que na verdade não foi um adeus definitivo, afinal, produtores e o próprio Kiefer Sutherland já se pronunciaram confirmando que um filme baseado na série está em desenvolvimento para ser lançado num futuro não muito distante. Dito isso, sobre esse último ato da série na tv: serei para sempre fã, mas fiquei decepcionadíssimo com seu final.

Já é chover no molhado apontar que essa 8ª e última temporada começou morna, foi esfriando até ficar quase insuportável para só então dar uma guinada que culminaria numa ótima sequência de episódios genuinamente empolgantes e cheios de surpresas e reviravoltas. Assim, ao lembrar desse discurso que já foi repetido por mim em outras ocasiões aqui no blog, minha lamentação pelo final optado para a série e principalmente para seu protagonista só aumenta.


    Sendo franco e direto, depois de uma boa preparação de terreno para o desfecho da série, os quatro últimos episódios não só não fugiram dos já cansativos e irritantes exageros* que a produção parecia ter abandonado, como também trilhou um caminho que desconstruiu bons personagens de forma negativa diminuindo-os de forma irritante.

    * Vilões que sempre se deixam capturar das formas mais fáceis e ridículas possíveis; Ferimentos de Bauer que parecem se curar em questão de minutos; Sujeito que do chão e a olho nu enxerga o reflexo de um satélite (segundo os 'entendidos' aquilo era drone, mas o absurdo é mesmo) a km de altura e por aí vai...

    Nunca vi a presidente Taylor como uma personagem excepcional na série, mas a imagem que a temporada vinha construindo dela como uma mulher íntegra e de princípios ilibados que muito lembravam o sempre saudoso David Palmer, foi toda por terra quando a trama de uma hora para outra resolveu colocá-la na posição de vilã, que aliada a Charles Logan, faz de tudo para encobrir a conspiração que provocou a morte de Omar Hassan em prol da assinatura do tratado de paz.

    Fato é que ao subverterem a personagem dessa forma reduzindo-a a um mero fantoche facilmente manipulado pelas mentiras de Logan, os roteiristas da série deram um tremendo tiro no pé, transformando toda -a até então boa- subtrama da assinatura do tratado de paz num engodo patético. E se a situação já ficara ridícula por si só, ao mostrarem Taylor ameaçando declarar guerra ao país de Dalia Hassan* (a viúva de Omar*) caso essa se recusasse a assinar o tratado de paz mesmo depois de ter descoberto que os russos (parte importante do tratado) estavam por trás do assassinato de Omar, a coisa desandou de vez de uma tal forma, que nem o último choque de consciência de Taylor prestes a assinar o documento na ONU aliviou a barra.

    * Uma mulher sendo aceita de uma hora para outra como representante de um país islâmico dominado pelo fanatismo? Então tá, né? A gente finge que acredita e que acha tudo plausível.

    Agora falando de Bauer (que antes do final tinha nos divertido encarnando a versão Jack estripador matando o russo e logo seguida a de Jack Jason Sexta Feira 13 quando ataca e sequestra Logan momentaneamente), que porcaria de desfecho preguiçoso foi aquele para o personagem? Sim, o cara tem que ficar vivo pra que o filme possa existir e blá blá, mas cadê o choque e a surpresa que os produtores da série tanto alardearam? "Ah, mas você tem que entender que aquela última imagem mostra como a vida do Bauer sempre está fadada a ser assim miserável e solitária", poderiam dizer alguns. Agora, transformar em desfecho de série um gancho que já havia sido usado antes no final da 4ª temporada? É sério que mostrar o protagonista tendo que fugir e se esconder do próprio governo de novo foi a melhor coisa que podiam fazer? Parabéns então para os roteiristas e produtores da série (Kiefer incluso) pela solução fácil e covarde que encontraram.

    Bom, se você leu esse post até aqui, percebeu que meu descontentamento com o final foi grande, porém, seria uma tremenda injustiça da minha parte dizer que foi tudo ruim. Vejamos, teve o Logan mostrando sua faceta mais evidente ao covardemente matar seu cúmplice e tentar se matar depois de perceber que seu plano tinha dado errado; teve a cena tensa do Jack pedindo para Chloe atirar nele; teve aquele outra no final com a própria Chloe toda emocionada se despedindo do Bauer e teve o... É, não teve mais nada.

    Zerado, o relógio chega ao fim deixando um último gosto amargo de algo que poderia ter sido tão bom e empolgante quanto já havia sido em várias outras ocasiões da série. Dito isso, que fique claro: não vou sair por aí dizendo que perdi 8 anos da minha vida acompanhando 24 Horas ou que vou promover uma fogueira para queimar DVDs só porque não gostei do final.

    Até logo Jack Bauer e obrigado pelos muitos bons momentos de diversão proporcionados!

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My Chemical Romance - The Black Parade (2006)

Posted by João P. | Posted in , , | Posted on 13:52

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1. The End.
2. Dead!
3. This Is How I Disappear
4. The Sharpest Lives
5. Welcome To The Black Parade
7. House of Wolves
8. Cancer
9. Mama
10. Sleep
11. Teenagers
12. Disenchanted
13. Famous Last Words
14. Blood
The Black Parade é o terceiro álbum de estúdio do quinteto de Nova Jérsei My Chemical Romance, lançado em 23 de outubro de 2006 e 24 de outubro nos Estados Unidos.
The Black Parade será um álbum temático sobre "o Paciente" – um personagem que pode ter passado por quimioterapia. Para incorporar a energia do personagem, Gerard Way descoloriu os cabelos. Gerard Way disse que foi um álbum realmente difícil de fazer. E houve um momento em que era tão obscuro para eles que parecia que precisavam se tornar mais que irmãos. Tiveram que estar presentes um para o outro de tantas formas, que também tiveram de se transformar numa nova banda. Isso não significa que o nome da banda tenha mudado.
O nome do novo álbum vem da idéia de Way, de que quando morremos, a morte vem para nós como uma lembrança que fora mais forte, seja quando criança ou adulto. E a lembrança mais forte deste personagem é de ser uma criança, e seu pai levá-lo a um desfile. Então quando a morte chega para ele, ela chega na forma de um desfile negro.
Existem 4 personagens especiais neste álbum que são:
O Paciente (The Patient), que pode ser visto na cama do hospital no videoclip Welcome to The Black Parade.
A Mãe Guerra (The Mother War), que pode ser vista no fim do videoclip Welcome to The Black Parade com um vestido antigo e uma máscara de gás.
O Medo (The Fear), uma das enfermeiras que aparece no videoclip Welcome to The Black Parade.
O Arrependimento (The Regret), outra das enfermeiras que aparece no videoclip Welcome to The Black Parade.
Influências:
Gerard Way disse que
Queen é uma de suas influências mais importantes para este disco, isto se pode ver na orquestra da guitarra em "Welcome to the black parade".
Posições:
The Black Parade, chegou no Nº2 em "UK Albums Chart", detrás do álbum
Rudebox de Robbie Williams. Nos Estados Unidos, chegou no posto Nº2 em Billboard 200. Em sua primeira semana, vendeu 240 000 cópias, superando a melhor semana de 38 000 cópias de seu álbum Three Cheers for Sweet Revenge. O álbum chegou no número um em United World Chart, vendendo 381 000 em sua primeira semana. O álbum esteve no lugar Nº3 no ARIA Charts e foi certificado platina, depois de vender 70 000 cópias. Se posicionou em primeiro lugar em Nova Zelândia e foi certificado platina, depois de vender 15 000 cópias. The Black Parade foi qualificado como platina pela RIAA, por vender 1.100.000 cópias. E foi classificado dupla platina no Reino Unido, por vender 600.000 unidades. Até 18 de agosto de 2007, o álbum havia vendido 1 169 697 cópias nos Estados Unidos. Durante 2007, o álbum passou várias semanas no Nº1 no UK Rock Albums chart. No total, o disco vendeu aproximadamente mais de 10 milhões de cópias por todo o mundo.
Versões:
Existem três capas da versão regular do álbum, presentando uma texto negro, sobre fundo branco, outra texto branco sobre fundo negro, e outra presentando título nenhum, só uma foto de uma parada que seria a denominada parada negra.
Edição Limitada:
Existe também uma edição limitada do álbum, a descrição do produto é a seguinte:
"A edição especial, conta com uma caixa larga de madeira de 11-11/16" × 5-13/16", envolto em um material de terciopelo, com um desenho de impressão na parte superior. Dentro contém um livro de 64 páginas, baseado na arte vitoriana, mostra fotos e contém trabalho artístico de James Jean e usado também como álbum de notas."
Vinil:
Em 11 de dezembro de 2007 o álbum foi lançado em formato de
disco de vinil, primeiro álbum da banda neste formato. Duas versões foram postas a venda, a edição regular e a edição especial. As duas edições contém dois discos, o primeiro disco contém as canções desde o número 1 ao 4 no lado A, no lado B contém desde o 5 ao 7. O segundo disco traz as faixas desde o 8 até o 10 no lado A e desde o 11 ao 14 no lado B. A edição especial contém um livro de 15 páginas, tendo 2.500 cópias desta versão. Só 2000 cópias regulares do vinil foram compradas.
O álbum em questão obteve muito sucesso como podemos perceber nas posições em que o álbum ficou em muitos países do mundo.
A banda já bem segura do que quer passar para o seu público, segue a linha conceptual.Com seu espaço no mundo da musica gartantido, o My Chemical Romance criou um personagem que já foi citado anteriormente, para mais uma vez estar passando alguma mensagem para seus fãs.
Bob Bryar que substituiu Matt Pelissier, deu conta do recado, e muito bem digasse de passagem,
gravou todo o álbum The Black Parade e o proximo disco da banda que está para ser lançado. Falo assim pois Bob decidiu sair da banda por motivos ainda nao divulgados, e que essa decisão não foi uma coisa mal pensada por parte de Bob, como divulgou Frank Lero (guitarrista base).
Agora falando sobre o disco em si podemos falar muita coisa como: as melodias são mais limpas com relação aos discos anteriores, as letras foram muito bem elaboradas, como já foi citado, os integrantes da banda **se jogaram de cabeça**na composição do álbum no qual rendeu esse disco de tanto sucesso.
Musicalmente falando, o disco em questão não obteve a mesma **pegada** do disco anterior com músias mais pesadas e agressivas, porém não desagradou os fãs que de certa forma esperava algo mais Hard do que isso! mas também serviu para tirar o rótulo Emo que muitos críticos puseram na banda, então o disco tem um balanço muito positivo apesar de não ser tão Hard Core quanto os discos anteriores.
Como conclusão digo que o álbum não é ruim, pelo contrario é muito bom, tem letras mais tocantes e mais serias, nunca deixando sua proposta musical de lado que é o Hard Rock!!!
Análisando cada música:
1. The End.
"The End." é a primeira faixa do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. A canção era conhecida como "Father" até uma entrevista no iTunes. O nome original da canção foi "Intro". Até quando cantaram pela primeira vez no SxSW Festival onde decidiram chamar-la de "The End.". Nessa primeira faixa do álbum, o Paciente ainda não é mencionado, mas fala bem sobre My Chemical Romance como The Black Parade, dando a bem-vinda ao ouvinte sobre o trágico sucesso que se estar por revelar. É interessante saber que no álbum anterior de My Chemical Romance, Three Cheers for Sweet Revenge tem uma canção chamada "To the end", tendo um título parecido com essa. E não é só isso, também há uma parte da canção "To the end" que diz "and say goodbye to the last parade", possivelmente se referindo a "The Black Parade".
2. Dead!
Escrita quase ao mesmo tempo que "The End.". Segundo Gerard Way, vocalista do grupo, "Dead!" nasceu como uma crítica social, mas acabou virando uma canção que se encaixava perfeitamente na história do álbum. Way disse que a canção tem um ar de Pop britânico dos anos 90 e que foi inspirada na canção "Mr. Blue Sky" de Electric Light Orchestra. Ray Toro menciona que no fim de "Dead!" é a primeira vez que ele, Gerard e Frank Iero, cantam ao mesmo tempo. "Dead!" é onde começa a tragédia do Paciente quando recebe a trágica notícia de que têm encontrado em complicação em seu coração "During this operation found a complication in your heart…" e que ele só tem duas semanas de vida "Cause you've got maybe two weeks to live". As frases "no one ever had much nice to say, I think they never liked you anyway" falam que o Paciente não era muito querido. "And if you get to heaven, I'll be there waiting" diz que tem alguém "lá em cima" que o quer muito e que espera com ansiedade. Por fim ele enxerga a vida de um outro modo encerrando com "If life ain't just a joke, then why are we laughing?", se a vida não é uma piada, então por que estamos rindo?
3. This Is How I Disappear
"This Is How I Disappear" é a terceira faixa do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. Esta é a canção com maior estilo heavy rock do álbum. "This Is How I Disappear" continua de "Dead!", onde o Paciente descobriu recentemente que está doente e que lhe tem pouco tempo de vida, o que lhe produz temor. Ele menciona a uma pessoa desconhecida (seguramente sua amada), contando que ela é tudo o que ele teve ("and without you is how I disappear, and live my life alone forever now."). Isso também dá a idéia que poucas pessoas se preocupam com ele, que ela era realmente a única que se preocupava com ele, e que sem ela, ele é rapidamente esquecido.
4. The Sharpest Lives
Em uma entrevista para Guitar World, Gerard Way disse que em "The sharpest lives", canção que fala sobre seu antigo probelma com drogas, foi mais fácil de escrever para esse álbum, já que havia passado um certo tempo que ele se livrou desses problemas.Aqui, o Paciente está olhando seu passado e seus problemas com drogas e o alcoolismo. ("Give me a shot to remember, and you can take all the pain away from me") Isso mostra que no passado o Paciente se drogava para esquecer os problemas de sua vida. A canção descreve que durante os problemas de drogação do Paciente, ele geralmente ficava acordado toda a noite ("In love with all of these vampires"), e uma vez mais, a única pessoa que realmente estava ali para ele, era sua amada. Ele pensava que ela ia lhe abandonar durante este período de sua vida ("You can leave like the sane abandoned me"), mas isso não aconteceu.
5. Welcome to the Black Parade
O Paciente parece estar achegando rapidamente ao seu fim. Aqui o Paciente está entre a vida e a morte, e a morte vem ao seu encontro, como sua mais forte lembrança. A recordação mais forte do Paciente, é quando seu pai o levou a ver um desfile ("when I was a young boy, my father took me into the city, to see a marching band"). O pai do Paciente lhe pergunta se, quando pequeno, quando crescer, se converteria no salvador dos destroçados, vencidos e abatidos ("Son, when you grow up, would you be the savior of the broken, the beaten, and the damned?"), tal vez preparando o Paciente para essa futura doença. O pai do Paciente lhe diz "one day I'll leave you a phantom, to lead you in the summer, to join The Black Parade" (em português: "um dia te deixarei um fantasma, para que te guie no verão, para unir se ao desfile negro"). Isso nos mostra que obviamente o pai do Paciente morreu antes dele, e que lhe vai ajudar a entrar para The Black Parade (em outras palavra, aqui o Paciente morre, para ajudar-lo em outra vida). O Paciente passa um estado entre a vida e a morte, e vê o desfile negro. O desfile negro (The Black Parade) parece tomar lugar na cidade em que o Paciente viu na sua infância, só que agora, a cidade está mais negra e macabra que antes. O Paciente vê os interpretes do desfile negro, que também estão mais macabros que antes, e que parecem representar emoções e outras partes de sua vida. O Paciente duvida de si mesmo na frase "I'm just a man, I'm not a hero" (em português: "Sou apenas um homem, não um herói") se referindo a pergunta que seu pai lhe fez no começo da canção. Finalmente, o desfile negro tem certeza que sua memória continuará viva, e que ainda que morto e derrotado, sua vida também vai continuar viva. Assim tentam convencer-lo de que ele não é tão mau como crêem, e que se une com eles, o que deixa atrás na vida, vai estar bem.
6. I Don't Love You
Aqui o Paciente faz um visita atrás, com os problemas de relação que tinha com sua amada. Se revela que mesmo ela sendo a pessoa mais próxima dele no mundo, ele tinha desejos profundos que seu coração parasse de bater: "Sometimes I cry so hard from pleading, so sick and tired of all the needless beating" (em português: "As vezes choro tanto por implorar, tão doente e cansado de todos esses necessários batimentos"). Agora, enfurecido, por sua doença, depois de todo esse tempo, ela é ainda nada para com ele ("You're still a good-for-nothing, I don’t know"). Ele abandona sua amada, e o mais seguro é que lhe deixe só nesse estado de debilidade. Ele pergunta se quando se vai, para lhe dizer que não amou, como amou ontem. ("When you go, would you even turn to say, 'I don't love you like I loved you yesterday'?"). A partir desse ponto, a hisória dá um importante giro, já que o Paciente está voltando furioso, severo e oposto a suas atitudes anteriores. Isso possivelmente seria um efeito da quimioterapia, ou simplesmente porque ele estaria mais próximo da morte.
7. House of Wolves
O grupo falou que a canção foi feita em Paramore House, nos "tempos escuros" do álbum. Disse que é a canção mais parecida com os sons do antigo álbum, Three Cheers for Sweet Revenge. Way disse que a canção tem um ar de R&B com paradas e gritos. Ray Toro afirma que a canção é como o pecado e o inferno. Toro imaginou fogo e enxofre nessa canção. Nesta canção, o Paciente está fazendo uma visitação ao seu passado, e como é afetado pelos demais. É então quando o Paciente se dá conta que facilmente poderia ir ao inferno. O Paciente aparenta estar com um estado mental muito escuro, e por isso, seus pensamentos de ir ao inferno.
8. Cancer
"Cancer" é a parte mais emocional do Paciente. Aqui ele está cansando e agonizado por causa do câncer que está lhe matando. Quando começa a fazer seus petidos antes que morra: "Call my aunt Marie, help her gather all my things, and bury me in all my favorite colors" ("Chame minha tia Maria, ajude-a a ajuntar todas minhas coisas, e enterre-me em todas minhas cores favoritas"). Equanto faz isso, que há ainda algo para aceitar, que é ter que deixar a pessoa que mais ama: "The hardest part of this is leaving you" ("A parte mais díficil disso é ter que te deixar"). Conta a sua amada, que não vai beijar-la, possivelmente para que seja mais fácil deixar-la. Também tenta se desculpa de todo comportamento errado, dizendo que tudo era culpa da quimioterapia ("I'm just soggy from the chemo"). "Cancer" demostra que o Paciente ainda tem o potencial para ir ao céu e que não é tão mau depois de tudo.
9. Mama
A canção tem um toque de polca em seus versos, e conta com a participação especial de Liza Minnelli. A canção conta com a colaboração de vozes de fundo da mãe do guitarrista Frank Iero e dos pais do vocalista Gerard Way e do baixista Mikey Way. Rumores dizem que Mama seria o 5º single do The Black Parade. A interpretação dessa canção é muito confusa: pode ser que o Paciente foi a guerra e que sua referência a sua mãe "Mama" não é outra mais que a guerra (também conhecida como Mother War) e narra os pensamentos e experiências na mesma, sendo outra dolorosa lembrança do Paciente. Essa é a interpretação dada pela grupo de forma discreta ao dizer em sua edição especial.
10. Sleep
Nesta canção, como igual fala sobre a amada do Paciente. Parece que ela se preocupa por ele, coisa que ele não entende, já que ela há feito chorar muito. Mas o Paciente, parece, parece jamais se desculpar pelo dano que causou. E também se pode ser que o Paciente apoia e não se arrepende da tirania e a apatia. Enquanto se reconhece que se comportou como um mosntro. E deixa claro que jamais vai voltar com ela. As primeiras e últimas frases são gravações que fazia Gerard Way sobre estranhos sonhos que tinha durante a gravação do disco.
11. Teenagers
"Teenagers" é a décima primeira faixa e o 4º single do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. É o terceiro single para os Estados Unidos, mas o quarto para o Reino Unido, as Filipinas, Australia y Canadá. Já podia ser baixada desde 15 de agosto del 2007 para o jogo Guitar Hero II de Xbox 360 junto a um pack com Famous last words e This is how I disappear. Inicialmente ia a ser lançado em 23 de abril, mas foi atrasado com motivo da Masacre de Virginia Tech."Teenagers"mostra o Paciente se lembrando da sua época de adolescente,quando ele usava drogas para tentar fugir de seus problemas.Ele se lembra de seu pai lhe avisando que as drogas não funcionavam(“Because the drugs never work”).A música toda é como se fosse o pai falando com o filho sobre os policiais da época,tudo o que eles fazem para fazer de todos “cidadãos”.EX:” They're gonna clean up your looks,with all the lies in the books,to make a citizen out of you”.Em português:” Vão dar um trato no seu visual,com todas as mentiras dos livros,para transformá-lo num cidadão.”
12. Disenchanted
Aqui encontramos o Paciente recordando mais uma vez sua vida. Reflexionando por seus últimos anos, mas se sente afortunado porque teve uma boa infância: "I hate the ending myself but it started with an all right scene" ("Odeio meu final, mas isto começou com uma boa scena."). Ele não se preocupava por sua vida, desperdiçava seu tempo vivendo seus "heroes" na TV. E se pergunta se "importará (tudo o que ele lembra) quando se for", mas ainda quando i nunca lhe interessou nada. Ele vive sua vida nada mais que como uma canção triste,(You're just a sad song with nothing to say about a life long wait for a hospital stay) e é deixado em um estado de depressão e desesperança. Este pode ser o "clímax", em que se reclama a si mesmo pela maneira na que vivio, e pela maneira na que deixara este mundo, o levar toda uma vida esperando.
13. Famous Last Words
Este é o último capítulo da história contada no álbum conceitual The Black Parade, sem contar a canção oculta "Blood". O Paciente aceita que não pode fazer nada para que sua amada fique ao seu lado ("…Now I know, That I can't make you stay…"). Também reflete sobre sobre sua vida pessoal e amorosa qualificando-a como "demandaste", tendo em conta que está a ponto de morrer de sua de doença. Mas nos estribilhos, em especial no final, observe-se uma mudança no otimismo do Paciente e sua amada; o Paciente diz que ve a sua amada ao seu lado, junto a sua cama, perguntando aos doutores se segue dormindo ou já morreu, mas sem medo nenhum. Isso faz com que o medo que o Paciente tinha se desapareça (já que o maior temor dele era sua relação com sua amada), na canção se ouve "I am not afraid to keep on living, I am not afraid to walk this world alone" - traduzido para português: "…Não tenho medo de seguir vivendo, Não tenho medo de caminhar sozinho neste mundo…" ; isto se refere a aceitação da morte, e que finalmente poderia deixar o mundo em paz.
14. Blood
Blood é a última canção do álbum The Black Parade de My Chemical Romance, publicado em 2006. É a faixa oculta do álbum e foi inspirada no filme La naranja mecánica. Começa com um silêncio de 1 minuto e 30 segundos e depois segue com notas de piano dando passo ao cantante Gerard Way. Essa canção tem mais ativa que alguns versos em Mama. Também é a mais curta do álbum —dura só 1:23— sem contar os 90 segundos de silêncio.
Nota: 7,0

O Teatro Mágico - O Segundo Ato(2008)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 19:34

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1. Amadurecência
2. O Mérito e O Monstro
3. Cidadão de Papelão
4. Pena
5. Opus Erectos (Allegro ma nem tanto)
6. Sina Nossa
7. Si Atromiso
8. Criado Mudo
9. Sonho de Uma Flauta
10. (!)
11. Eu Não Sou Chico (Mas Quero Tenta)
12. %*$#*@!
13. Alguma Coisa
14. Abaçaiado
15. Xanéu Nº 5
16. A Metamorfose ou Os Insetos Interiores ou O Processo
17. A primeira semana
18. F. Chopin (valsa em C#m – Opus 64)
19. …


O Teatro Mágico é grupo musical brasileiro criado pelo ator, compositor e músico Fernando Anitelli, a trupe reúne atividades de circo, teatro, poesia, música e literatura, juntando diversos segmentos artísticos em um só espetáculo. São seis anos de trabalho com mais 190 mil de CDs vendidos e mais de 40 mil cópias dos espetáculos em DVDs. Pela internet, já são mais de um milhão de downloads feitos e mais de 5 milhões de transmissões de músicas do primeiro e segundo CD.Atualmente, o Teatro mágico projeta o terceiro ato, buscando aprofundar ainda mais as discussões a respeito da sociedade desigual e desumana na qual vivemos. O grupo, que se mostra cada vez mais contestador e questionador, chega ao universo urbano com mais profundidade, abordando temas que passam despercebidos ou que não são levados em consideração pelos governantes e pela maioria da população de classe alta. Um dos temas polêmicos que será retratado é a quantidade de informações que absorvemos, muitas vezes sem perceber, ao assistir programas de televisão.O grupo tenta criar um cenário lúdico e fantasioso com uma pitada de realidade que precisamos para “endurecer sem jamais perder a ternura”, lema da trupe. O elenco do Teatro Mágico é formado por: Fernando Anitelli (voz, violão e guitarra); Fernando Rosa (contra-baixo); Nenê dos Santos (bateria); Willians Marques (percussão e malabares); Galdino Octopus (violino e bandolin); DJ HP (pick-ups e sonoplastia); Daniel Barros (sax e flauta); Kleber Saraiva (teclado); Rober Tosta (ator circense); Gabriela Veiga (artista circense) e Matheus Bonassa (artista circense).Todos esses grandes artistas são responsáveis pelo sucesso que o Teatro Mágico faz hoje. O CD do grupo é comercializado a preços populares e a distribuição das músicas é livre e gratuitamente pela internet, todas as produções dão feitas de forma conservadora, organizando e fazendo tudo ao lado do público, seu grande incentivador, patrocinador e produtor.

Nota: 8,0
Download: http://www.megaupload.com/?d=0INYVZB1

Paul Gray(1972-2010)

Posted by Thales S. | Posted in | Posted on 22:11

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O baixista do Slipknot, Paul Gray, de 38 anos, foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (24), em um hotel de Iowa, de acordo com o jornal local Des Moines Register.

O músico teria sido encontrado por empregados do estabelecimento, que chamaram a polícia antes de identificar que se tratava de Gray. A autópsia será feita na terça-feira (25), e ainda não há suspeita da causa da morte.

Nascido em Los Angeles, na Califórnia, Paul Dedrick Gray mudou ainda durante a infância para Des Moines, no Iowa. Lá, ele fundou em 1995, com Shawn e Anders, a banda de metal Slipknot. Dos integrantes do grupo, ele era o único que não havia nascido na cidade.

Tocando sempre mascarados, os músicos conquistaram sucesso a partir de 1999, com o álbum Slipknot, que vendeu milhões de cópias em todo o mundo. O último álbum do grupo, All Hope is Gone, foi lançado em 2008. A banda estava planejando um novo CD para 2012.

A Morte de um Gigante do Rock - Dio(1943-2010)

Posted by Thales S. | Posted in | Posted on 19:29

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Nassif, não sabia que o Dio estava doente. Para a geração que curtiu o rock como a minha, ele era uma referência importante. Cantou no Black Sabbath quando Ozzy Osbourne saiu, no Rainbow, e montou um conjunto com seu próprio nome, entre outros trabalhos com vários roqueiros. Putz, a geração de músicos (nacionais e estrangeiros) que eu escutava na adolescencia, ficou velha e tá morrendo, o que significa que eu tambem tô ficando velho, brrrrrr. Um abraço.
Morre ex-vocalista do Black Sabbath. Lenda do heavy metal mundial, Ronnie James Dio sofria de câncer no estômago
O roqueiro Ronnie James Dio morreu na manhã dia 16 aos 67 anos, em Houston, no Texas (Estados Unidos).
O cantor ganhou fama mundial na cena heavy metal por sua atuação como vocalista dos grupos Rainbow e Black Sabbath. Foi ele quem difundiu também o chifrinho com os dedos da mão, que se tornou uma marca registrada dos fãs de rock pesado.
A história de Dio no Sabbath começou na década de 80, mas não durou muito por conta de desentendimentos entre o grupo. O cantor criou o grupo que leva o seu nome, lançou uma de suas mais famosas obras, o disco Holy Diver – feito com o baixista Jimmy Bain, o baterista Vinny Appice e o guitarrista Vivian Campbell –, que alcançou enorme sucesso na época.
Dio chegou a voltar com a Black Sabbath em 1992 para lançar outro disco de sucesso, o Dehumanizer, mas foi em 2007, depois de atuar com diversos nomes do heavy metal, que Ronnie Dio voltou a cantar com seus antigos companheiros de banda.
Para promover o álbum “Black Sabbath – The Dio Years”, que reúne clássicos do metal, Ronnie, Vinny Appice, Tony Iommi e Geezer Butler se aglutinaram em uma colaboração musical que chamaram Heaven and Hell. O último trabalho da banda foi lançado no ano passado com o título “The Devil You Know”.
No final de 2009 Dio foi diagnosticado com câncer de estômago. O cantor vinha se tratando no Hospital MD Anderson, em Houston, no Texas. O artista havia programado uma série de shows com a Heaven and Hell neste verão, mas as apresentações foram canceladas no início de maio.
Hoje, a página oficial do cantor mostrava apenas uma mensagem da mulher dele, Wendy Dio, confirmando a morte do artista e pedindo privacidade para a família.
1983 Ronnie James Dio “Rainbow In The Dark” (Rock Palace)

My Chemical Romance - Three Cheers For Sweet Revenge (2004)

Posted by João P. | Posted in , | Posted on 13:28

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1. Helena
2. Give 'Em Hell, Kid
3. To The End
4. You Know What They Do To Guys like Us In Prison
5. I'm not Okay (i Promise)
6. The Ghost Of Tou
7. The Jetset Life Is Gonna Kill You
8. Interlude
9. Thank You For The Venom
10. Hang 'Em High
11. It's Not a Fashion Statement, It's a Fucking Deathwish
12. Cemetery Drive
13. I Never Told You What I Do For a Living
My Chemical Romance assinou um contrato com a gravadora Reprise Records em 2003 e começou a trabalhar em seu segundo álbum e ultimo do seu baterista Matt Pelissier (substituído por Bob Bryar). Three Cheers For Sweet Revenge, lançado em 2004, e rendeu ao grupo um disco de platina um ano depois( venda de mais de 2 milhões de copias). É considerado um álbum conceptual, uma continuação de uma das músicas do primeiro álbum da banda, Demolition Lovers.

Após o relativo sucesso do disco anterior, com musicas mais pesadas e melodias menos limpas, Three Cheers For Sweet Revenge veio para firmar o My Chemical Romance no cenário musical, e para felicidade dos fãs, isso aconteçeu, pois fazia tempo que não aparecia uma banda com um conceito diferente de Hard Rock (como deve ser classificado), por que é considerado até como Emo Core, coisa que Gerrad Way (vocalista da banda) odeia, como disse em uma entrevista ao noticiário da Universidade do Maine "acho o emo um lixo, um monte de m*rda".Segundo o cantor, sua banda foi, de alguma forma, trabalhando com bandas emos, e o rótulo acabou refletindo no trabalho deles erroneamente por causa das letras de certa forma emotivas, o uso de maquiagens e até as roupas que vestem.

A musicalidade da banda começa começa a ser compreendida, nao como musica emo, e sim como Hrd Rock (embora hajam pessoas que pensam o contrário) o que se comfirma no álbum seguinte: The Black Parade (que será uma das proximas postagens!!)

O disco traz uma variedade de ritimos, (ritimos fortes digasse de passagem) no qual a banda traz o que tem de melhor em sua bagajem, me refiro a variedade de introduções, solos e temas das letras. O disco foi tão bem planejado que boa parte das canções fazem referencias a algo que Gerrad Way passou em sua vida pessoal, outra parte faz referencia a algumas coisas que acontecem na vida alheia, como se matar por causa de sua amada (ao menos era uma coisa que acontecia muito na literatura bresileira dos anos 60 e 70), e algumas " fábulas" inventadas pela banda como alguém que morre e volta para buscar vingança, como diz a musica It's Not a Fashion Statement, It's a Fucking Deathwish.

Analizando cada musica:

1. Helena
A música descreve os sentimentos de
Gerard Way que se sente até culpado por nao estar na hora em que sua avó mais preciosou dele, poise foi ela que o apoiou des do inicio, dando varias dicas de como cantar e etc, seu nome era Elena Lee Rush (O 'H' foi adicionado porque os amigos chamavam-a de 'Helen'). Gerard disse para o "Channel V" que foram influenciados por la canção "Aces high" de Iron Maiden. Essa música é considerada a mais popular da banda.

2. Give 'Em Hell, Kid
Essa música fala sobre um homem em péssimo estado, que diz a sua amada que não há razões para ficar com ela, mas que ainda a ama. Gerard, disse que essa canção fala das aventuras adolescentes, ou em suas palavras: "quando recebes um maldito golpe".

3. To The End
A letra trata sobre uma pessoa que, em conversa com seu par, fala que está disposta a mudar sua vida para se casar, chegando até o final de suas vidas com essa relação.

4. You Know What They Do To Guys like Us In Prison
Bert McCracken faz um vocal adicional à essa música.


5. I'm Not Okay (I Promise)
A letra dessa música fala sobre temas emocionais relacionados com quebra de relações, em particular, sobre experiências de Gerard Way e sua solidão na adolescência. A letra fala de uma garota por qual Gerard se apaixonou, e acabou pegando fotos comprometedoras com o namorado dela, o que o fez sentir-se muito mal.]

6. The Ghost of You
A música fala sobre o medo de perder alguém. Também tem relação direta com a seguinte faixa.

7. The Jetset Life Is Gonna Kill You
Há rumores de que essa música fala sobre os problemas de
Gerard Way com drogas, enquanto gravavam o disco. Nos 1 minuto e 14 segundos, Way canta em perfeito espanhol: "Hotel bella muerte".


8. Interlude
No livreto do CD não aparece Interlude, mas no cover com os nomes das músicas, sim. Isso deve ter ocorrido porque a letra de Interlude é muito curta e, mais que uma canção, é um interlúdio, como seu nome já diz. Outra canção com o mesmo nome foi incluída no DVD
The Black Parade Is Dead!, mas diferente desta, é um solo de piano, tocado por James Dewees.


9. Thank You for the Venom
Essa música fala de miseráveis que vão até sua porta para te fazer trocar de religião. O locutor explica que esses miseráveis não têm sucesso com ele. Com frase: ("Sister, I'm not much a poet, but a criminal") declara que a religião menos lhe interessa. ("Preach all you want, but who's gonna save me? / I keep a gun on the book you gave me! / Hallelujah, lock and load!"). Com isto, declara o anterior, que incluso guarda uma pistola entre las páginas da Bíblia e que por mais que peçam não o salvarão. "Merci pour le venin" é o que diz na coberta interior do disco I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love, que significa (Thank you for the venom) em francês. A parte: "Sister, I'm not much a poet, but a criminal", pode ser vista como uma referência à canção de
Morrissey "Sister, I'm a poet". Gerard Way disse que Morrissey é uma de suas inspirações.


10. Hang 'Em High
A música fala sobre um homem que pensa em se matar, e quer demonstrar a sua amada que a ama muito. Ao final, parece que o homem se suicida definitivamente. A canção é inspirada num filme de 1967 que tem como protagonista, Clint Eastwood. O filme é intitulado como: “Que os enforquem bem alto/cometeram dois erros”.


11. It's Not a Fashion Statement, It's a Fucking Deathwish
A canção fala de um homem que foi assassinado mas renasceu, e agora está buscando vingança. Ele busca ser assassino, outra vez. Ele se preocupa muito com o passado, o que o leva a loucura, e se suicida.


12. Cemetery Drive
A música fala sobre infidelidade e o sentimento de culpa dos amantes. A história fala de um homem que tem uma mulher casada como amante, que é descoberta por seu marido, e então, ela se mata. Seu amante se sente culpado por a morte dela, e ele, todavia, imagina como seria a vida com ela, em um cemitério onde ela está enterrada.


13. I Never Told You What I Do For a Living
Essa canção termina a história desse disco e do disco anterior, titulado
I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love. A canção começa falando que os amantes mataram seus inimigos. Ao final da canção se entende que os amantes foram assassinados: ( and never again and never again, they gave us two shoots in the back of the head and we are all, dead now...). Outra explicação é a que fala sobre um homem que é assassino e canta a sua amada sobre a vida, que ela não merece ele.

Download: http://wendersonblur.blogspot.com/2009/03/discografia-my-chemical-romance.html

Nota: 8,0

Nickelback - Dark Horse(2009)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 20:51

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1: Something In Your Mouth
2: Burn It To The Ground
3: Gotta Be Somebody
4: I'D Come For You
5: Next Go Round
6: Just To Get High
7: Never Gonna Be Alone
8: Shakin' Hands
9: S.E.X.
10: If Today Was Your Last Day
11: This Afternoon

Verdade seja dita: o Nickelback sempre se mostrou competente em sua proposta musical, e isso não impediu que a banda resolvesse tentar algo um pouquinho diferente em "Dark Horse" (2008), seu mais recente álbum. Ao escutar o cd em questão, qualquer apreciador da vertente mais "rocker" do Nickelback irá se deliciar com a volta da banda em grande estilo aos poderosos rocks, os quais trazem influências de hard rock e de um metal pseudo-alternativo (não que isso seja ruim).Logo de cara, a excelente "Something In Your Mouth" mostra que o Nickelback também poderia ter se dado muito bem como uma banda de hard rock "puro e cru". Seus riffs poderosos nos levam a procurar rapidamente o nome do produtor do álbum: o aclamado Mutt Lange, que já trabalhou com o AC/DC e o Def Leppard em alguns dos seus melhores trabalhos. Na sequência, a ótima "Burn It To The Ground" mostra o primeiro experimentalismo da banda com o stoner rock (!!!). Outros rocks criativos e "variados" surgem para nos deliciar: a veloz "Next Go Round", as melódicas e "cheias de atitude" "Just To Get High" e "S.E.X.", além da pesada e cadenciada "Shakin' Hands".Mas, como uma banda declaradamente comercial, o Nickelback ainda mantém um pé firme na chamada "fórmula de sucesso". Nota-se isso nas medianas baladas "I'd Come For You" e "Never Gonna Be Alone", as quais não chegam a prejudicar tanto o resultado final deste álbum quanto as várias baladas do seu trabalho anterior (o irregular "All the Right Reasons", de 2005). Mas, ironicamente, a melosa "If Today Was Your Last Day" consegue ser uma das faixas mais bacanas de "Dark Horse".O single "Gotta Be Somebody" traz aquelas melodias e letras clichês presentes na maioria das baladas do Nickelback, mas dessa vez em cima de uma batida agitada que transforma a música em um inusitado e agradável rock melódico. E fechando bem o álbum, o pop/rock "This Afternoon" também traz um leve diferencial, com uma letra "irreverente" que lembra a proposta da música "Rockstar" (do álbum anterior da banda).Não é de hoje que o Nickelback abandonou a sonoridade mais pesada e agitada dos seus 3 primeiros álbuns. Mas "Dark Horse" mostra que Chad Kroeger e sua turma não querem passar o resto das suas vidas investindo apenas em potenciais hits. Temos aqui uma obra com um gostinho mais rock do que o balanço geral dos seus 2 últimos álbuns, e que certamente ficará entre os trabalhos mais bem sucedidos da banda.

Download: http://rapidshare.com/files/177722436/Nickelback_-_Dark_Horse.rar

Nota:8,0

Arctic Monkeys - Humbug(2009)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 20:26

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01. My Propeller
02. Crying Lightning
03. Dangerous Animals
04. Secret Door
05. Potion Approaching
06. Fire And The Thud
07. Cornerstone
08. Dance Little Liar
09. Pretty Visitors
10. The Jeweller´s Hands

Em busca de novos ares, o vocalista Alex Turner surgiu com um projeto paralelo que lhe rendeu o apelido de garoto prodígio. O primeiro disco do Last Shadow Puppets se tornou uma pequena obra prima instantânea e veio pra mostrar de uma vez por todas que Alex Turner não é só mais um garoto que havia tido muita sorte com uma banda de rock indie, e sim um jovem gênio musical com uma carreira brilhante pela frente.De volta ao cânone de sua carreira Turner se reune com Matt Helders, Nick o´Malley e Jamie Cook para gravar Humbug sob a produção de um dos nomes mais fortes do rock atual, o líder do Queens of the Stone Age, Josh Holmme.Homme afirmou ter se apaixonado pelas letras e melodias dos jovens ingleses e deu um jeito de trabalhar com eles de alguma forma. Os garotos eram fãs do QOTSA e se empolgaram com a ideía de trabalhar com ele. Josh Homme dividiu o trabalho com o produtor dos dois primeiros discos, James Ford, e por incrível que possa parecer, é nas faixas que ele produziu que estão as grandes dferenças com relação aos trabalhos anteriores. "Secret Door" e "My Propeller" são ótimo exemplos disso.Não é necessário ficar assustado pensando que a banda mudou de tom. Eu logo lhe aviso que não há o que temer. Apesar de diferentes, as músicas são muito bem compostas e produzidas. Tem um tom mais "dark" sim, mas não menos envolvente. É preciso respeitar o amadurecimento dos integrantes e estar de cabeça aberta pra mudanças. Confesso que eu mesmo não fico satisfeito quando uma banda que eu gosto resolve mudar drásticamente o estilo. Mas não é o caso aqui. Trata-se de um processo natural pelo qual os músicos estão passando. Existem ainda muitos ecos dos trabalhos anteriores o que faz com que Humbug seja facilmente identificado como um álbum dos Macacos.

Uma analise detalhada das musicas:

1. My Propeller
My Propeller
tem um ritmo lento, mas muito agradável. Muito baixo, pouca guitarra e uma bateria de fundo muito eficiente sempre acompanhando a voz de Alex Turner que surge um tanto diferente. Mais grave, sombria. A música segue tranquila até o final explosivo que lembra os álbuns anteriores.

2. Crying Lightning
O primeiro single de Humbug continua com uma pegada sombria com destaque para o baixo. A melodia viciante faz com que você queira ouvir de novo, de novo e de novo. A guitarra distorcida pode ser uma grande influência da produção de Josh Homme. A melhor música do álbum e uma das melhores do ano.

3. Dangerous Animals
A guitarra volta a ter destaque aqui. Esse som lembra as canções de Favorite Worst Nightmare e tem o refrão mais criativo que já ouvi, cheio de brincadeiras com repetições e spells. Muito bom.

4. Secret Door
Essa é a "Five o Five" de Humbug. A melodia é linda e a voz de Turner é deliciosa de se ouvir. Nunca o Arctic Monkeys abusou tanto dos mixers.

5. Potion Aproaching
Uma das mais agitadas do álbum trazendo de volta toda a energia da banda. A guitarra é sensacional. Uma mistura de The Strokes com The Kinks. Repare na grande influencia de Quens of the Stone Age mais pro final da música.

6. Fire and the Thud
A música mais fraca do álbum. Leta, melosa e não tem absolutamente nada de Arctic Monkeys nela. O refrão chega a ser interessante, mas não é nada demais.

7. Cornerstone
O álbum continua lento aqui, mas Cornerstone tem qualidade. Uma sonoridade 80´s e um Alex Turner muito inspirado.

8. Dance Litle Liar
Talvez a música não agrade ao primeiro toque que tem um Q de psicodelia, mas ouça-a com calma e respeite seu ritmo, pois é uma das melhores canções do disco, cheia de nuances e muito bem produzida com uma bateria genial de Matt Helders. Criatividade de sobra aqui.

9. Pretty Visitors
Outro grande destaque de Humbug. Esta canção vibra do começo ao fim e tem muito peso. Muitas viradas, mudanças no andamento da bateria, muitas distorções, indo da marcha a ritmos mais alucinados. Ouça muitas vezes.

10. The Jewellers Hands
Lullabyes to Paralyze do Queens of the Stone Age. Não precisa dizer mais nada.


Download: http://www.mediafire.com/?oqdcn0ccmom

Nota:9,0

Nirvana - Nevermind(1991)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 19:53

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01 - Smells Like Teen Spirit
02 - In Bloom
03 - Come as you Are
04 - Breed
05 - Lithium
06 - Polly
07 - Territorial Pissings
08 - Drain You
09 - Lounge Act
10 - Stay Away
11 - On a Plain
12 - Something in the Way

É engraçado. Ainda hoje, mais de dez anos passados do advento daquilo que prometeu ser a mais arrebatadora e manifesta forma de revolução do rock desde o punk, e que respondia pelo nome de grunge, eu continuo pensando sobre que fim atingiu todo aquele arremedo de movimento (pretensamente embasado, é óbvio, pelos órgãos da imprensa mundial) no panorama geral da música pop do final do século XX / início do novo milênio.Alguma coisa aponta para uma maior equalização, ou presença mais forte e dominante, das guitarras, de modo geral, na produção pop dos últimos treze ou catorze anos. Me detenho mais um pouco e começo a imaginar, também, em como todas estas bandas “independentes” ou “alternativas” – e sei lá se, um dia, qualquer uma já não tenha sido isto, tirando aquelas que já nasceram com algum apresentador de TV ou promoter na mamadeira – poderiam ter chegado aos píncaros da glória de hoje em dia, caso aquilo tudo não tivesse acontecido nos anos 90. Exemplos pululam: Silverchair, Strokes, Supergrass, ou mesmo os festejados Vines. Os ancestrais Red Hot Chilli Peppers, que ainda são daquela onda de funk metal, anterior até ao Faith No More, mas que só depois de Cobain e cia. começaram a, realmente, colher os louros da fama. No Brasil, um sem número de grupos: Raimundos, Skank, Los Hermanos, Jota Quest etc... É tanta gente que, fazendo mais ou menos rock, abusou um pouquinho demais daquele som mais forte de guitarras e do esquemão do it yourself das bandas de garagem, e chegou lá! E que chegou depois que mídia e indústria fonográfica notaram a força deste mercado, ehr... (mais uma vez usemos esse palavrão, tanto em sentido gramaticalmente métrico quanto pejorativo) alternativo. Mercado este que surgiu, em um boom tão forte jamais visto justamente desde o punk rock dos anos 70, exatamente após o lançamento deste tal disco – o “Nevermind”, do Nirvana.Devo confessar que não é o meu preferido da banda, apesar de 90% da população do globo terrestre o aclamar como o mais perfeito exemplo da música do grupo. Como fã, ainda continuo preferindo o último deles, “In Útero”, por uma pá de coisas: o tipo de som alcançado, a vontade de experimentar e chutar o pau da barraca após o pleno reconhecimento (e encheção de saco) de todos, as parábolas neuróticas em tom de música pop que seriam o testamento de Kurt Cobain, etc. e tal. Mas, ao tentar deitar algumas linhas para escrever algo sobre o Nirvana para este prestigiado blog, me sinto obrigado a dizer que, para comentar um item básico na discografia deles, não adianta: eu teria que falar mesmo sobre o “Nevermind”, que mudou tudo na história do rock. Isso sim é disco básico.

Download: http://easy-share.com/1905692945/1991%20-%20Nevermind.rar

Nota:8,5

Coldplay - X & Y(2005)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 19:21

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1. Square One
2. What If
3. White Shadows
4. Fix You
5. Talk
6. X and Y
7. Speed of Sound
8. A Message
9. Low
10. Hardest Part
11. Swallowed by the Sea
12. Twisted Logic
13. ´Til Kingdom Come

Com uma batida eletrônica, o Coldplay abre o novo disco tendo um grande desafio: superar os dois primeiros discos de inéditas da banda. Logo no início da obra, curiosamente dividida em “lado X” e “lado Y”, conseguimos perceber alguma mudança no som, a banda aposta todas as fichas em sons eletrônicos, que mesmo presentes em todo o álbum, estão dosadas na medida certa, tornando-o bem diferente dos álbuns anteriores onde o piano domina a maioria das faixas.A mudança veio em boa hora, visto que o efeito Coldplay no som britânico vem tomando dimensões catastróficas. Não que seja ruim, mas é um tédio ver um monte de bandas com um carinha sentado ao piano tocando baladas atrás de baladas.Difícil classificar esse novo disco, talvez o mais próximo seria posicioná-lo como um Pop moderno e consistente.“Square One”, a música que abre o disco, é na prova disso, o próprio corinho “ôoo ooô” da música funcionaria muito bem nas pistas de danças. O disco segue alternando entre músicas nesse estilo e músicas de efeito quase ambiente, como é o caso de “What If”, bela melodia, um intenso falsete e uma leve guitarra que chega a lembrar Eric Clapton nos anos 90.“White Shadows”, que segue a linha Pop-dançante que citei, impressiona pela sua cadência e som “fantasmagórico” na jogada que fazem com a voz do Chris no decorrer da música.Falando em impressionar, a música “Fix You”, uma das melhores do disco, é uma grande surpresa, começa como uma balada tradicional a lá “Coldplay”, e acaba rebuscando uma sonoridade setentista inédita na carreira da banda. Ainda nessa praia setentista, consegui enxergar algo psicodélico na faixa “X&Y”, outro grande destaque do álbum, que dá nome ao disco, algo bem PINK FLOYD mesmo.No lado “Y” do cd, a qualidade cai drasticamente, porém o primeiro single “Speed of Sound” corrobora sua escolha por ser a melhor música do disco, com um certo peso, a faixa acaba fugindo um pouco do estilo do álbum. Também fugindo desse estilo, encontramos a música “A Message”, no melhor estilo Coldplay-deprê de ser.No mais apenas músicas sem um algo mais que valha a pena destacar, além de uma faixa bônus que pouco acrescenta. Apesar de um bom disco, a arte ininteligível da obra, deixa um certo ar de um disco também ininteligível que fica bem atrás de seus predecessores.Mesmo com essa mudança,se tornou o melhor cd da banda para mim.

Download: http://www.easy-share.com/1906050508/ByGaleriadaMusica.Net_C_XY.rar

Nota:9,0

Slash - Slash(2010)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 19:13

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1. Ghost (feat. Ian Astbury & Izzy Stradlin)
2. Beautiful Dangerous (feat. Fergie)
3. Crucify the Dead (feat. Ozzy Osbourne & Taylor Hawkins)
4. Back from Cali (feat. Myles Kennedy)
5. Promise (feat. Chris Cornell)
6. By the Sword (feat. Andrew Stockdale)
7. Gotten (feat. Adam Levine)
8. Doctor Alibi (feat. Lemmy)
9. Watch This (feat. Dave Grohl & Duff McKagan)
10. I Hold On (feat. Kid Rock)
11. Nothing to Say (feat. M. Shadows)
12. Starlight (feat. Myles Kennedy)
13. Saint is a Sinner Too (feat. Rocco DeLuca)
14. We’re All Gonna Die (feat. Iggy Pop)
15. Sahara (Feat. Koshi Inaba)
16. Baby Can’t Drive (Feat. Alice Cooper & Nicole Scherzinger)
17. Paradise City (Feat. Fergie & Cypress Hill)

Depois de sofrer nas mãos de Axl Rose e Scott Weiland,Slash está livre.Para celebrar ele optou por não só selecionar um só vocalista para seu disco solo.Aqui,cada música tem um cantor diferente - bem diferente.Só que - sem a pressão externa o guitarrista se esconde.É assim:quando toca acompanhado de Ian Astbury,em "Ghost",soa como um Cult turbinado.Ao lado de ozzy Osbourne,na genérica "Crucify the Dead",não passa de um luxuoso músico de apoio.A situação pioro quando o convidado é menos talentoso.Myles Kennedy(do Alter Bridge)não consegue deixar as canções que canta,"Back from Cali" e "Starlight",marcantes - ambas dão um gosto de pop rock FM ao cd.Os esforçados se saem melhor,mas não salvam o disco.Iggy Pop sustenta "We're All Gonna Die",mesmo com letra infantiloide sobre "mijar no chão".Andrew Stockdale(Wolfmother)emula o melhor do metal do começo dos anos 70 na vigorosa "By the Sword".Com tantos convidados - fora os cantores,Slash ainda tem Dave Grohl,Flea e os ex-Guns Steve Adler,Izzy Stradlin,Duffy McKagan e josh Freese -,Slash é só mais um participante na festa.

Download: http://megaupload.com/?d=XDEETQ9H

Nota:6,5

Pink Floyd - The Dark Side of The Moon(1973)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 20:28

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1. Speak To Me 1:16
2. Breathe 2:44
3. On The Run (3:32) 3:32
4. Time / Breathe (Reprise) 7:06
5. The Great Gig In The Sky 4:44
6. Money 6:32
7. Us And Them 7:40
8. Any Colour You Like 3:25
9. Brain Damage 3:50
10. Eclipse 2:04

Pink Floyd é uma das bandas mais Psicodelicas que o mundo ja viu,se não a mais,seus primeiros cds eram muito viajantes,e tinha uma sonoridade excelente,combinando tudo,tudo mesmo,gritos,gemidos,grunhidos de animais,latidos de cachorros(Como é o cd Animals),mas apos a saida de Syd Barrett,seu antigo guitarrista base e grande compositor,eles decidiram fazer o cd "Wish You Where Here" em homenagem a ele como eles dizem que a música "Shine on You Crazy Diamond" é exclusivamente pra ele e para mais niguém.Se já não bastasse fazer uma das maiores e melhores músicas de rock da história eles decidiram fazer o melhor disco de rock.The Dark Side of The Moon é um dos discos mais vendidos de toda a história do rock além de ser o disco que fez com que o Pink Floyd virasse o recordista do Top 200 da Billboard(Ele ficou nesse Top por 741 semanas consecutivas,ou seja, mais de 14 anos).Isso sem contar que tem 3 das músicas mais bem feitas de sua carreira,"Time","Money" e "Us and Them".Esse é outro daqueles cds que não se pode ouvir ele só pegando algumas músicas,tem que ser ele todo mesmo.

Download: http://www.megaupload.com/?d=JPD1QOR6 (Alta qualidade,alta mesmo,250mb)


Nota:10.0

Avenged Sevenfold - Self Titled(2007)

Posted by Thales S. | Posted in , | Posted on 20:01

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1. Critical Acclaim 5:15
2. Almost Easy 3:53
3. Scream 4:48
4. Afterlife 5:53
5. Gunslinger 4:11
6. Unbound (The Wild Ride) 5:11
7. Brompton Cocktail 4:13
8. Lost 5:02
9. A Little Piece of Heaven 8:02
10. Dear God 6:34

Depois do sucesso que foi o "City of Evil" o Avenged Sevenfold decidiu fazer o que é chamado de o cd mas calmo de sua carreira,o Self Titled.Uma das músicas mais inovadoras é "A Little Piece Of Heaven" que conta com uma orquestra arranjada pelo compositor e exfrontman do Oingo Bongo, Danny Elfman, além de possuir um estilo teatral. Outra música inovadora é "Dear God" que tem uma sonoridade Country assim como o iní­cio da música Gunslinger. O Self Titled é um álbum que inaugura parcerias de vocais com as cantoras Shanna Crooks e Juliette Commagere.E esse é o cd aonde a banda estorou nos outros Países com o single "Afterlife" e uma música desse cd participou da trilha sonora do filme Transformers 2:Revenge of The Fallen,que foi a "Almost Easy" que também ganhou uma versão remixada no cd Live in The LBC de 2008.

Download: http://www.megaupload.com/?d=324W9J3Y

Nota 8,5

AC/DC - Iron Man 2 Soundtrack(2010)

Posted by Thales S. | Posted in , , | Posted on 19:46

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1. Shoot to Thrill
2. Rock ‘N’ Roll Damnation
3. Guns for Hire
4. Cold Hearted Man
5. Back in Black
6. Thunderstruck
7. If You Want Blood (You’ve Got It)
8. Evil Walks
9. T.N.T.
10. Hell Ain’t a Bad Place to Be
11. Have a Drink on Me
12. The Razor’s Edge
13. Let There Be Rock
14. War Machine
15. Highway to Hell

Uma coisa que nunca pensei que iria acontecer após a dos Beatles e do Pink Floyd,a trilho sonora de um filme totalmente exclusiva,tirando q os dois primeiros foram músicais das bandas,mas Iron Man 2?AC/DC foi chamado para fazer essa façanha mais nao foi preciso fazer musicas novas,apesar de que "The Razor's Edge" e "Shoot to Thrill" foram regravadas pela banda com uma sonoridade muito melhor e todas as outras foram remasterizadas para o cd."Shoot to Thrill" é a única música que toca todo no filme no seu inicio com a queda de Stark do avião,já as outras são partes bem pequenas,de até 30 segundos.O que faltou nessa trilha sonora apesar de tudo foi a classica "Iron Man" do "Black Sabbath",isso é um ponto a menos pra trilha sonora do filme em sí.

Download: http://www.mediafire.com/?jy2ywyim0tw

Nota:7,5